Ou pelo menos eu quero acreditar que sim...
Na realidade, nem como assim tantos. Mas na pressão de arranjar um nome (sim, não houve tempo para pensar que ia ter um blogue) foi este que me surgiu. Estúpido? 'Tou nem aí!
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008
Vais deixar saudades... mas ainda bem que és só tu!
Rock and Roll... foi o que senti ontem. Soprar num balão, duas horas depois de tentares convencer a acidentada a assinar um acordo amigável, e no visor aparecer um número que te põe imediatamente sóbria: 0,91. Entrar num carro da polícia e perceberes que afinal não estás assim tão sóbria, e que os senhores agentes têm uma paciência de santos... e que por detrás da autoridade, há uma pinguinha de sangue que corre naquelas veias. E visitar as instalações da PSP, querer ver tudo e saber se há celas. E entrar no hospital escoltada por dois agentes. Ser olhada de lado pelas pessoas supostamente doentes das urgências. Fazer a contraprova, e porque não uns RX's que a coisa está a ficar dorida. Ter um pequeno arranjo a fazer no pescoço, e seguir viagem, apaixonada. E o meu namorado que nunca mais me vem buscar num Twingo azul.
Sempre quis ser uma espécie de «bad boy» presa num cromossoma XX... mas isto, não é para repetir.
Sempre quis ser uma espécie de «bad boy» presa num cromossoma XX... mas isto, não é para repetir.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Porque me faz sentido...
«Um escritor nunca esquece a primeira vez em que aceita umas moedas ou um elogio a troco de uma história. Nunca esquece a primeira vez em que sente no sangue o doce veneno da vaidade e acredita que, se conseguir que ninguém descubra a sua falta de talento, o sonho da literatura será capaz de lhe dar um tecto, um prato de comida quente ao fim do dia e aquilo por que mais anseia: ver o seu nome impresso num miserável pedaço de papel que certamente lhe sobreviverá. Um escritor está condenado a recordar esse momento pois nessa altura já está perdido e a sua alma tem preço.»
Carlos Ruiz Zafón em O Jogo do Anjo.
Um livro que gostava de ter debaixo da árvore de Natal. (Vá lá, ainda têm 24 horas para irem comprá-lo! Hihi)
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Um estágio de sonho... ora pois!
Regresso com indignação.
Caros Senhores,
Que o estado do país vai de cocó a merda, já todos nós sabemos. E eu até nem sou moça para me indignar com isso... Está demasiado gasto esse discurso. Sou moça, sim, para me indignar com a inacção para tirar este Portugalinho (e sim, fiz menção a um passatempo do programa Você na TV, companhia de meio mundo desempregado) da merda!
Senão vejam esta maravilhosa oferta para estagiar na revista Time Out Lisboa (e se estiverem interessados, porque não enviar os vossos CV's? Força, que eu bem sei que isto não está para brincadeiras):
«Se és jovem, sabes a diferença entre “à” e “há”, és lavadinho e conheces Lisboa como a palma da tua mão, junta-te a nós!
A Time Out Lisboa procura estagiários que não se importem de trabalhar de borla durante 3 meses, mas num ambiente muito agradável (e onde nem sequer se pede que nos vão buscar café).
Os interessados neste estágio de sonho deverão enviar os seus curriculos e um texto (sobre uma loja, um restaurante, uma crítica de música, televisão... qualquer coisa que tenha a ver com a revista) para o mail smsantos@timeout.pt.»
Ora, cara smsantos... seja lá quem tu fores, aqui fica o meu «direito de resposta»:
És lavadinho? Só podes estar a brincar. De estágio em estágio, a conta da água há (e repara como sei a diferença entre o «à» e o «há»!) muito que ficou por pagar. Mas adiante...
Devo dizer-te que estás com muita sorte. O candidato por que tanto procuras não há-de tardar. É que ninguém se importa de trabalhar três meses de borla... se esses três meses terminarem com uma cena rara: duas pessoas apertando solenemente a mão, felizes por terem celebrado um contrato (podes sempre falar com um historiador para te explicar o que isso era). O problema, smsantos, é que os três meses rapidamente se transformam em três anos. E depois, o problema do cheirinho a sovaco é bem capaz de se agravar... porque três meses a tomar banho só com a águinha das casas de banho públicas não vão abonar a favor do teu primeiro requisito. Ouve o que te digo, smsantos. Ouve o que te digo que só quero o teu bem.
Bom, tendo ultrapassado estes pequeninos obstáculos, fico muito mais descansada que no estágio que oferecem, não se tenha de servir cafés. O meu paizinho e a minha maezinha vão poder dizer à (mais uma prova de que as reguadas do Senhor Professor António valeram a pena) boca cheia que a filhinha está a fazer um estágio decente... nada de escravatura, que essa já acabou em há dois séculos atrás (cof, cof!)!
Ai que já os estou a imaginar, gritando por aí aos quatro ventos que a filhinha («sempre soubemos que ela era especial»... e a baba aparecendo nos cantos labiais), depois de anos de estudo e muito esforço («e mais dois de empregos precários e desemprego»... e a mãe dá uma cotovelada no pai, porque «isso agora não interessa nada»), lá conseguiu um estágio de sonho!
Caros Senhores,
Que o estado do país vai de cocó a merda, já todos nós sabemos. E eu até nem sou moça para me indignar com isso... Está demasiado gasto esse discurso. Sou moça, sim, para me indignar com a inacção para tirar este Portugalinho (e sim, fiz menção a um passatempo do programa Você na TV, companhia de meio mundo desempregado) da merda!
Senão vejam esta maravilhosa oferta para estagiar na revista Time Out Lisboa (e se estiverem interessados, porque não enviar os vossos CV's? Força, que eu bem sei que isto não está para brincadeiras):
«Se és jovem, sabes a diferença entre “à” e “há”, és lavadinho e conheces Lisboa como a palma da tua mão, junta-te a nós!
A Time Out Lisboa procura estagiários que não se importem de trabalhar de borla durante 3 meses, mas num ambiente muito agradável (e onde nem sequer se pede que nos vão buscar café).
Os interessados neste estágio de sonho deverão enviar os seus curriculos e um texto (sobre uma loja, um restaurante, uma crítica de música, televisão... qualquer coisa que tenha a ver com a revista) para o mail smsantos@timeout.pt.»
Ora, cara smsantos... seja lá quem tu fores, aqui fica o meu «direito de resposta»:
És lavadinho? Só podes estar a brincar. De estágio em estágio, a conta da água há (e repara como sei a diferença entre o «à» e o «há»!) muito que ficou por pagar. Mas adiante...
Devo dizer-te que estás com muita sorte. O candidato por que tanto procuras não há-de tardar. É que ninguém se importa de trabalhar três meses de borla... se esses três meses terminarem com uma cena rara: duas pessoas apertando solenemente a mão, felizes por terem celebrado um contrato (podes sempre falar com um historiador para te explicar o que isso era). O problema, smsantos, é que os três meses rapidamente se transformam em três anos. E depois, o problema do cheirinho a sovaco é bem capaz de se agravar... porque três meses a tomar banho só com a águinha das casas de banho públicas não vão abonar a favor do teu primeiro requisito. Ouve o que te digo, smsantos. Ouve o que te digo que só quero o teu bem.
Bom, tendo ultrapassado estes pequeninos obstáculos, fico muito mais descansada que no estágio que oferecem, não se tenha de servir cafés. O meu paizinho e a minha maezinha vão poder dizer à (mais uma prova de que as reguadas do Senhor Professor António valeram a pena) boca cheia que a filhinha está a fazer um estágio decente... nada de escravatura, que essa já acabou em há dois séculos atrás (cof, cof!)!
Ai que já os estou a imaginar, gritando por aí aos quatro ventos que a filhinha («sempre soubemos que ela era especial»... e a baba aparecendo nos cantos labiais), depois de anos de estudo e muito esforço («e mais dois de empregos precários e desemprego»... e a mãe dá uma cotovelada no pai, porque «isso agora não interessa nada»), lá conseguiu um estágio de sonho!
Se quem escreveu isto se acha muito criativo, pois bem. Eu acho que você simplesmente devia tirar um «time out». Prolongado.
E porque é que ninguém resolve isto à paulada?
domingo, 7 de dezembro de 2008
"Ela falou pró DJ"
E porque raio estou com esta merda na cabeça?
Aproveito para mandar um beijo à Marisa, não a Monte, mas a monte, nos EUA. Porque às vezes lembro-me...
Aproveito para mandar um beijo à Marisa, não a Monte, mas a monte, nos EUA. Porque às vezes lembro-me...
Etiquetas:
ensinem-me-a-tirar-uma-música-da-cabeça
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Friday's Late Night Depressive Show
Aqui estou eu, numa sexta-feira à noite, em casa, no sofá, a ver um concurso de talentos (Shame on me, I know! Detesto desapontar os meus fãs, mas esta tem sido a minha realidade nos últimos... hum... dias? semanas? Não, MESES!).
E o que penso enquanto o Carnaval dos Afinadinhos está na parada?
Por onde anda o meu talento? God!!!
Já dizia o outro: I (urgently) have to review my options!
E o que penso enquanto o Carnaval dos Afinadinhos está na parada?
Por onde anda o meu talento? God!!!
Já dizia o outro: I (urgently) have to review my options!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Un meraviglioso tributo al amore
Parece contente, ele. Parece mesmo apaixonado. Achei fofinho.
Nota: Declaro-me culpada. Sou mesmo fã do senhor.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
L'arcobaleno: più, per meno
Hoje vi o arco-íris. Do mais perfeito que já tinha visto. Com as 7 cores muito bem definidas... em harmonia. Ali, à minha frente, pareceu-me mesmo possível chegar até ele: tocar, escalar ou simplesmente abraçar. E no fim, levar o pote de ouro, porque não?
Fez-me lembrar do quanto nos intriga o arcobaleno quando somos crianças. E como tudo deixa de nos encantar quando crescemos.
Confi-reflexões parte II
Não sou daquelas pessoas que tem medo de envelhecer. In fact, duvido que algum dia vá deixar de comemorar os meus anos (a minha vida!!!) com a mesma alegria. Apesar dos avisos de que esta alegria não durará para sempre. Duvido. Gosto de fazer anos. Sentir que me celebro e que sei mais do que há um ano.
Nos últimos dois dias, tive a oportunidade de trabalhar num lar de idosos. Não meus senhores, não cometi nenhum pequeno delito nem estou sujeita a trabalho comunitário. Fui fazer um workshop sobre a Alimentação do Idoso. Curiosamente, não tive a oportunidade de contactar com os velhotes. Vi-os apenas de longe, numa sala, todos juntos, a ver televisão. Uns conversavam, outros esperavam simplesmente. Pelo quê? Não sei. Não lhes parecia importante. Não me pareceu relevante. Mas fiquei emocionada. Imaginei-os outrora pessoas activas e autónomas. E agora ali, uns em cadeiras de rodas, outros apoiados em bengalas.
Quando for velha, não me importo de ir para um lar. Nunca me importei. Sempre achei que seria uma festa todos os dias. Importo-me sim, e importar-me-ei sempre, se não for livre de escolher.
Ir para um lar ou ficar em casa.
Confi-reflexões parte I
Conduzir: o prazer da liberdade. Percorrer quilómetros e sentir que a paisagem nos escapa aos olhos. Porque não nos pertence. Movermo-nos com conforto. E a cantar. Reflectir.
Um dia vou pegar no carro e conduzir sem destino. E aí será a liberdade das liberdades. (Pronto, vá lá, eu sei que a gasolina ainda não está assim tão barata.)
E no dia em que tiver o meu carro, vou abraçá-lo todos os dias!
Adooooooro conduzir!
Um dia vou pegar no carro e conduzir sem destino. E aí será a liberdade das liberdades. (Pronto, vá lá, eu sei que a gasolina ainda não está assim tão barata.)
E no dia em que tiver o meu carro, vou abraçá-lo todos os dias!
Adooooooro conduzir!
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Tempo para ser mãe! (Pré T2 para um e meio)
Adoro ser mãe. E de ter tempo para ser mãe.
Acordar o meu filho com beijos, dar-lhe mimos antes de se levantar. Vesti-lo, (limpar-lhe o rabo), preparar-lhe o pequeno-almoço. Ajeitar-lhe o casaco e levar a mochila dele, para não lhe massacrar as costas. Adoro ir pela rua a conversar de parvoíces. Entrar no carro e dizer-lhe para pôr o cinto, enquanto ele anda às voltas com aquilo. E eu fico ali parada à espera, porque não há stress... não há comboios para apanhar. Sair do carro, avisar-lhe para ter cuidado com os carros. Ir mais uma vez com ele pela mão, enquanto me garante que nunca será capaz de falar inglês. E eu prometo ajudá-lo (suspiro de alívio). Olhar para o cabelo dele, ver que está todo selvagem (malditos genes) e penteá-lo com os dedos, antes de chegarmos ao portão da escola. Gosto de vê-lo com vergonha dos amigos (será porque vamos de mão dada?). Passar pelo professor e dizer «Bom dia, Prof. Sérgio» (enquanto o David morre ainda mais de vergonha). Ouvi-lo confessar-me que detesta a Cátia (temo ter de levá-lo ao psicólogo, porque anda a fazer desenhos de setas e alvo... e sim, a Cátia está espetada no alvo. Quem acertar nela, arrebata uns preciosos 100 pontos). E rio-me ao ouvi-lo dizer, super entusiasmado, que adora fazer testes (até quando, meu filho, até quando?). Prometer-lhe que o irei buscar mais cedo à escola. E que talvez lhe compre um salame de chocolate...
Não há nada que pague isto.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Txaram!
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
domingo, 16 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
A verdade vem da boca dos outros...
Tu crois que le monde est à toi
Qu'il t'appartient
C'est ta chose, tu en disposes
Sans qu'il n'en reste rien
Avide et gourmand, tu prends
Peu importe demain.
Demain?
S'il reste un lendemain
Je le veux en paix pour les miens.
Demain, demain, demain
Si il reste un lendemain
Demain, demain, demain
Je le veux en paix pour les miens
Demain, demain, demain
Que voleras-tu demain?
Demain, demain, demain
La paix des miens.
Elle pleure
L'aurais-tu caressée un peu trop fort?
Ou bien l'as-tu encore battue à mort?
Tu es trop faible pour souffrir
Trop lâche pour en finir
Disant 'J'arrête demain...'
Demain?
S'il reste un lendemain
Je le veux en paix pour les miens.
Demain, demain, demain
Si il reste un lendemain
Demain, demain, demain
Je le veux en paix pour les miens
Demain, demain, demain
Que voleras-tu demain?
Demain, demain, demain
La paix des miens.
Demain, demain, demain
Je rêve d'autres lendemains
Demain, demain, demain
La paix pour le monde et les miens
Qu'il t'appartient
C'est ta chose, tu en disposes
Sans qu'il n'en reste rien
Avide et gourmand, tu prends
Peu importe demain.
Demain?
S'il reste un lendemain
Je le veux en paix pour les miens.
Demain, demain, demain
Si il reste un lendemain
Demain, demain, demain
Je le veux en paix pour les miens
Demain, demain, demain
Que voleras-tu demain?
Demain, demain, demain
La paix des miens.
Elle pleure
L'aurais-tu caressée un peu trop fort?
Ou bien l'as-tu encore battue à mort?
Tu es trop faible pour souffrir
Trop lâche pour en finir
Disant 'J'arrête demain...'
Demain?
S'il reste un lendemain
Je le veux en paix pour les miens.
Demain, demain, demain
Si il reste un lendemain
Demain, demain, demain
Je le veux en paix pour les miens
Demain, demain, demain
Que voleras-tu demain?
Demain, demain, demain
La paix des miens.
Demain, demain, demain
Je rêve d'autres lendemains
Demain, demain, demain
La paix pour le monde et les miens
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Sexta-feira, é a vida selvagem.
A palavra de ordem é: Recomeçar.
Recomeçar, que rima com soluçar, com desesperar, com chorar.
Às vezes não apetece recomeçar. Estás bem onde estás, com quem estás, como estás.
O dia foi cinzento. De sensibilidade extra. Percebi que quando arriscar não significa mais nada, significa uma só coisa: conhecer. Pessoas, situações, emoções...
E depois, recomeçar... também rima com amar.
Recomeçar, que rima com soluçar, com desesperar, com chorar.
Às vezes não apetece recomeçar. Estás bem onde estás, com quem estás, como estás.
O dia foi cinzento. De sensibilidade extra. Percebi que quando arriscar não significa mais nada, significa uma só coisa: conhecer. Pessoas, situações, emoções...
E depois, recomeçar... também rima com amar.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
O quê?!
http://ciberjornalismo.com/pontomedia/wp-content/imagens/AlmeidaSantos.jpg
Por razões óbvias, achei por bem divulgar o que andam os rivais a fazer. O problema, meus amigos? Falta-vos estagiárias com qualidade para desgravar entrevistas de uma hora e meia. Assim não vão longe!
Por razões óbvias, achei por bem divulgar o que andam os rivais a fazer. O problema, meus amigos? Falta-vos estagiárias com qualidade para desgravar entrevistas de uma hora e meia. Assim não vão longe!
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Lição #2: Manter um blogue não é fácil
Se eu fosse...
... uma jornalista.
O jornalista de imprensa informa por medida - que são os caracteres. Eis a profissão que sempre sonhei e nunca quis... até há um ano. Fazendo as contas, atrasei-me 10 anos. E dez anos dá para tanta coisa, meu deus. Em dez anos cresceram-me as mamas, tive um filho, passei de punk a sofisticada pobre, deixei de ser tão tímida e até conheci a Eslováquia (quem se lembra de ir à Eslováquia?). Só não deu para perceber que era jornalista que queria ser. Andei mesmo distraída...
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Help!
Num estado meio adormecido, começou a vir-me à cabeça: "When I was younger, so much younger than today, I never needed anybody's help in any way."
E aqui fica o resto...
Help, I need somebody,
Help, not just anybody,
Help, you know I need someone, help.
When I was younger, so much younger than today,
I never needed anybody's help in any way.
But now these days are gone, I'm not so self assured,
Now I find I've changed my mind and opened up the doors.
Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being round.
Help me, get my feet back on the ground,
Won't you please, please help me?
And now my life has changed in oh so many ways,
My independence seems to vanish in the haze.
But every now and then I feel so insecure,
I know that I just need you like I've never done before.
Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being round.
Help me, get my feet back on the ground,
Won't you please, please help me.
When I was younger, so much younger than today,
I never needed anybody's help in any way.
But now these days are gone, I'm not so self assured,
Now I find I've changed my mind and opened up the doors.
Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being round.
Help me, get my feet back on the ground,
Won't you please, please help me, help me, help me, oh.
E aqui fica o resto...
Help, I need somebody,
Help, not just anybody,
Help, you know I need someone, help.
When I was younger, so much younger than today,
I never needed anybody's help in any way.
But now these days are gone, I'm not so self assured,
Now I find I've changed my mind and opened up the doors.
Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being round.
Help me, get my feet back on the ground,
Won't you please, please help me?
And now my life has changed in oh so many ways,
My independence seems to vanish in the haze.
But every now and then I feel so insecure,
I know that I just need you like I've never done before.
Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being round.
Help me, get my feet back on the ground,
Won't you please, please help me.
When I was younger, so much younger than today,
I never needed anybody's help in any way.
But now these days are gone, I'm not so self assured,
Now I find I've changed my mind and opened up the doors.
Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being round.
Help me, get my feet back on the ground,
Won't you please, please help me, help me, help me, oh.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Vamos cantar?
Quando eu vou cantar, você não deixa
E sempre vêm a mesma queixa
Diz que eu desafino, que eu não sei cantar
Você é tão bonita, mas tua beleza também pode se enganar
Se você disser que eu desafino amor
Saiba que isto em mim provoca imensa dor
Só privilegiados têm o ouvido igual ao seu
Eu possuo apenas o que Deus me deu
Se você insiste em classificar
Meu comportamento de anti-musical
Eu mesmo mentindo devo argumentar
Que isto é Bossa Nova, isto é muito natural
O que você não sabe nem sequer pressente
É que os desafinados também têm um coração
Fotografei você na minha Rolley-Flex
Revelou-se a sua enorme ingratidão
Só não poderá falar assim do meu amor
Este é o maior que você pode encontrar
Você com a sua música esqueceu o principal
Que no peito dos desafinadosNo fundo do peito bate calado
Que no peito dos desafinados também bate um coração
E sempre vêm a mesma queixa
Diz que eu desafino, que eu não sei cantar
Você é tão bonita, mas tua beleza também pode se enganar
Se você disser que eu desafino amor
Saiba que isto em mim provoca imensa dor
Só privilegiados têm o ouvido igual ao seu
Eu possuo apenas o que Deus me deu
Se você insiste em classificar
Meu comportamento de anti-musical
Eu mesmo mentindo devo argumentar
Que isto é Bossa Nova, isto é muito natural
O que você não sabe nem sequer pressente
É que os desafinados também têm um coração
Fotografei você na minha Rolley-Flex
Revelou-se a sua enorme ingratidão
Só não poderá falar assim do meu amor
Este é o maior que você pode encontrar
Você com a sua música esqueceu o principal
Que no peito dos desafinadosNo fundo do peito bate calado
Que no peito dos desafinados também bate um coração
sábado, 27 de setembro de 2008
Sucesso garantido...
As pessoas crescem e os talentos mantêm-se. As pessoas separam-se e as novas tecnologias ajudam um pouco a matar saudades.
Recomendo que percam uns minutos a ver a colecção de TunaLight Zone. Criatividade... é o que vos digo. E eu cresci com este moço. (Será que pegou de mim? ...Deves!!!)
Recomendo que percam uns minutos a ver a colecção de TunaLight Zone. Criatividade... é o que vos digo. E eu cresci com este moço. (Será que pegou de mim? ...Deves!!!)
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Lição #1: Inveja a outro e não ao mesmo
Inveja é o desejo por atributos, posses, status, habilidades de outra pessoa gerando um sentimento tão grande de egocentrismo que renegue as virtudes alheias, somente acentuando os defeitos. Não é necessariamente associada a um objecto: a sua característica mais típica é a comparação desfavorável do status de uma pessoa em relação à outra.
Numa outra perspectiva, a inveja também pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de um outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual.
Bendita wikipedia. Sempre com resposta para tudo.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Não resisto!
Ok. Eu sei que isto nem sequer é um video que assim possa ser chamado. Mas esqueçam isso. Esta é para fechar os olhos. Ponham só o volume num nível agradável...e escutem. Escutem por amor de Deus!!
Je chante pour raviver les mémoires...Exhumer les connaissances!
O meu novíssimo vício musical. Muito bom!
O concubinato de Deus
Às vezes sentes-te o Mundo, noutras sabes que estás no Mundo. Às vezes o chão foge e noutras, o chão é um prolongamento do teu corpo. Pensas que não pensas e não pensas no que pensas… mas pensas. Não vês o caminho ou és o caminho. Andas, viajas e sonhas. E voltas ao mundo… e sentes-te no Mundo. Estás no Mundo. Cheia de tudo e cheia de nada. Corres e travas ou páras e agitas-te com impaciência. Vais e voltas: palmilhas o corredor umas boas dezenas de vezes. Vês que a vida é aqui, é ali, é onde quiseres. E lembras-te, “tenho de parar com as filosofias”. A vida é hoje, mas deitas-te - até amanhã.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Senhoras e Senhores,
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Take me to New York, I'd love to see LA...
Apetece-me voltar à terra que mais me seduziu até hoje...
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
2 de Fevereiro de 1984
(Desculpa a espécie de plágio, Margarida, mas não resisti!)
Não vou explicar a origem desta foto, porque quem quiser saber vai ter mesmo de dar um pulinho ao blogue Dolce Fare Niente para descobrir. A responsável, a dolce Margarida, tem lá tudo bem esmiuçado!!
Não, Margarida, não resisti: foi amor à primeira vista. (E a parte em que respiras de alívio é esta: não foi amor por ti, mas pela foto!!)
No dia em que nasci, isto passou-se algures no Mundo. E quem me conhece (eu diria que não precisa de conhecer muito) sabe o estranho e exagerado fascínio que eu tenho pelo meu dia de anos. É que é o único que é meu, nos 365 dias e 6 horas definidos no calendário da natureza!! Não consigo imaginar melhor forma de agradecer estar viva, do que festejar, nem que seja comigo própria, o dia em a minha vida começou...
Parabéns, Jamie Livingston. Há (também) que festejar a sua (curta) vida. Dá-me a sensação que o que sou está representado nessa foto e parece-me que já me via num futuro em que eu ainda não era senão um choro mal gritado. Eu sou aquela pessoa no meio... meio "apalhaçada", mas esforçando-se por manter um raio de 50 metros de distância do Mundo. E sempre, sempre... eu diria sempre... em sentido contrário dos outros.
Não vou explicar a origem desta foto, porque quem quiser saber vai ter mesmo de dar um pulinho ao blogue Dolce Fare Niente para descobrir. A responsável, a dolce Margarida, tem lá tudo bem esmiuçado!!
Não, Margarida, não resisti: foi amor à primeira vista. (E a parte em que respiras de alívio é esta: não foi amor por ti, mas pela foto!!)
No dia em que nasci, isto passou-se algures no Mundo. E quem me conhece (eu diria que não precisa de conhecer muito) sabe o estranho e exagerado fascínio que eu tenho pelo meu dia de anos. É que é o único que é meu, nos 365 dias e 6 horas definidos no calendário da natureza!! Não consigo imaginar melhor forma de agradecer estar viva, do que festejar, nem que seja comigo própria, o dia em a minha vida começou...
Parabéns, Jamie Livingston. Há (também) que festejar a sua (curta) vida. Dá-me a sensação que o que sou está representado nessa foto e parece-me que já me via num futuro em que eu ainda não era senão um choro mal gritado. Eu sou aquela pessoa no meio... meio "apalhaçada", mas esforçando-se por manter um raio de 50 metros de distância do Mundo. E sempre, sempre... eu diria sempre... em sentido contrário dos outros.
sábado, 16 de agosto de 2008
Eu como uvas...
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Trouble Sleeping
Este vídeo é uma previsão da noite que se avizinha. Amanhã é o dia 1 de uma nova etapa. Medo.
A todos os possíveis críticos, a falta de comparência no blogue deve-se ao facto de ter estragado o meu portátil tão carinhosamente "dado" pelo Sr. Sócrates.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Oliver Twist
Depois de muitas manifestações acerca da minha falta de carinho com o blogue, levanto um pouco da ponta do véu do que anda a ser a minha vida.
Olhem bem para o menino...não? Oliver Twist. Pois é. Um livro que não constava da minha prateleira. Falha grave, ouvi dizer, já que é um clássico da literatura infanto-juvenil.
Fico, no entanto, feliz por este livro de cruzar comigo apenas nos meus 24 anos. É que se o tivesse lido em pequenina, além de me apaixonar certamente pelo rapaz (qual depravada), iria chorar por cada bengalada que o moço leva.
Ainda estou muito no início, mas desejosa de ver onde me vai levar o Oliver estas férias.
Olhem bem para o menino...não? Oliver Twist. Pois é. Um livro que não constava da minha prateleira. Falha grave, ouvi dizer, já que é um clássico da literatura infanto-juvenil.
Fico, no entanto, feliz por este livro de cruzar comigo apenas nos meus 24 anos. É que se o tivesse lido em pequenina, além de me apaixonar certamente pelo rapaz (qual depravada), iria chorar por cada bengalada que o moço leva.
Ainda estou muito no início, mas desejosa de ver onde me vai levar o Oliver estas férias.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Sem ideias...
Eu sei que o blogue tem andando meio parado, apesar da minha promessa de mantê-lo vivo. Eu sei. Não há desculpas, porque a verdade é esta: tenho andado com alguma falta de ideias. A acrescentar, o facto de estar de férias. Não aqui, neste paraíso, mas no meu paraíso. E eu adoro férias inesperadas. Descobri agora. Venham mais.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Mio fratello è figlio unico
Porque a luta não tem um lado certo. Porque o meio termo é sempre o mais seguro. Porque a paixão está sempre associada ao excesso. Porque mudar é melhor do que morrer pelo que já não se acredita. Porque o amor nem sempre vence, mas sabe sempre bem. Porque experimentar é o verbo que nos faz dar passinhos. Porque não há forma certa de amar. Porque quem nos dá a mão nem sempre é nosso amigo. Porque a vida pode ser muito divertida. Porque as soluções estão sempre debaixo do nosso nariz. Porque o futuro tem de ser salvaguardado.
Porque são 100 minutos com um sorriso nos lábios.
Porque são 100 minutos com um sorriso nos lábios.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Caracóis no seu melhor...
Começa já na próxima sexta-feira, pelas 17 horas, o festival do caracol saloio, em Loures. Se é o caracol que é saloio, ou a população de Loures, não sei! O importante é que os visitantes mais corajosos vão poder experimentar:
- chili de caracoleta;
- arroz de caracol;
- rancho de caracoleta;
- pataniscas de caracol;
- caracol à bulhão pato;
- ...
São 12 tasquinhas que prometem novas sensações, montadas em pleno Pavilhão Paz e Amizade. Ao que parece, a escolha do local é pura estratégia de marketing. Mas como não custa prevenir, a Câmara Municipal garante que serão colocados detectores de metais à porta do espaço.
Bon apetite!
- chili de caracoleta;
- arroz de caracol;
- rancho de caracoleta;
- pataniscas de caracol;
- caracol à bulhão pato;
- ...
São 12 tasquinhas que prometem novas sensações, montadas em pleno Pavilhão Paz e Amizade. Ao que parece, a escolha do local é pura estratégia de marketing. Mas como não custa prevenir, a Câmara Municipal garante que serão colocados detectores de metais à porta do espaço.
Bon apetite!
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Some unholy war
If my man was fighting
Some unholy war
I would be behind him
Straight shook up beside him
With strength he didn't know
It's you I'm fighting for
He can't lose with me in tow
I refuse to let him go
At his side and drunk on pride
We wait for the blow
We put it in writing
But who you writing for
Some unholy war
I would be behind him
Straight shook up beside him
With strength he didn't know
It's you I'm fighting for
He can't lose with me in tow
I refuse to let him go
At his side and drunk on pride
We wait for the blow
We put it in writing
But who you writing for
Just us on kitchen floor
Justice done,
Reciting my stomach standing still
Like you're reading my will
He still stands in spite of what his scars say
I'll battle till this bitter finale
Just me, my dignity and this guitar case
Yes my man is fighting some unholy war
And I will stand beside you
Who you fighting for
B - I would have died too
I'd of liked to
If my man was fighting
Some unholy war
If my man was fighting...
Reciting my stomach standing still
Like you're reading my will
He still stands in spite of what his scars say
I'll battle till this bitter finale
Just me, my dignity and this guitar case
Yes my man is fighting some unholy war
And I will stand beside you
Who you fighting for
B - I would have died too
I'd of liked to
If my man was fighting
Some unholy war
If my man was fighting...
segunda-feira, 14 de julho de 2008
And the winner is...
Se haviam dúvidas de que eu sou a raínha dos videojogos, serve o presente post para clarificar essa mente:
1 - mais hulla hups;
2 - melhor stepper;
3 - vencedora do open forte da casa 2008;
4 - inabalável tree pose;
Não esquecendo a proeza que muitos teimam em contestar:
5 - rouxinol do singstar, até no "beat yourself challenge"
Enfim, mais um domingo a marcar pontos na paixão.
1 - mais hulla hups;
2 - melhor stepper;
3 - vencedora do open forte da casa 2008;
4 - inabalável tree pose;
Não esquecendo a proeza que muitos teimam em contestar:
5 - rouxinol do singstar, até no "beat yourself challenge"
Enfim, mais um domingo a marcar pontos na paixão.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Porque afinal o tamanho importa...
quarta-feira, 9 de julho de 2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Quando fazer xixi dói que se farta...
Evite:
Ponto 1. Álcool
Ponto 2. Café
Ponto 3. Comidas picantes
Ponto 4. Repouse bastante
O que será que falhou? Tenho de estar mais atenta a estas coisas da saúde...
Etiquetas:
álcool,
café,
dor,
infecção urinária,
picante
sábado, 5 de julho de 2008
O grande evento do ano
sexta-feira, 4 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Goodbye my friends, goodbyeee!
Estamos, finalmente, naqueles meses em que se consegue entrar no metro sem grande custo.
- O quê? A moça só pode bater mal!
Reviewing: Sim, eu sei que o preço dos bilhetes aumentou, mas refiro-me a outra coisa.
- Nada pode ser pior que o aumento dos transportes. É oficial, a moça bate mesmo mal!
E se eu disser: empurrões, pisadelas, cotoveladas na cabeça e mamas na cara?!
Não?
Reviewing: empurrões, pisadelas, cotoveladas na cabeça e mamas foleiras na cara?!
Agora sim!
(Subitamente a malta começa a dispersar)
Pois bem, meus amigos, foram-se os tempos em que quem descia do metro para facilitar as entradas e saídas, não voltava mais a subir. (O que me leva a outras reflexões...)
Boas férias, meu povão! Até Setembro...
- O quê? A moça só pode bater mal!
Reviewing: Sim, eu sei que o preço dos bilhetes aumentou, mas refiro-me a outra coisa.
- Nada pode ser pior que o aumento dos transportes. É oficial, a moça bate mesmo mal!
E se eu disser: empurrões, pisadelas, cotoveladas na cabeça e mamas na cara?!
Não?
Reviewing: empurrões, pisadelas, cotoveladas na cabeça e mamas foleiras na cara?!
Agora sim!
(Subitamente a malta começa a dispersar)
Pois bem, meus amigos, foram-se os tempos em que quem descia do metro para facilitar as entradas e saídas, não voltava mais a subir. (O que me leva a outras reflexões...)
Boas férias, meu povão! Até Setembro...
segunda-feira, 30 de junho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
A vida deu-me sal e eu fiz Margaritas!
Vai já comprar...
- Sal
- Cubos de gelo
- 40ml de tequilla
- 1 fatia de limão
- 3 colheres de chá de sumo de limão
- 2 colheres de chá de cointreau
E depois...
Esfregue a fatia de limão no bordo de uma taça. Coloque sal espalhado num prato e encoste o bordo da taça no prato para fazer a crosta de sal na taça. Num shaker ponha o sumo de limão, o cointreau, a tequilla e os cubos de gelo. Agite bem e despeje na taça, filtrando os cubos de gelo.
Diverte-te!
- Sal
- Cubos de gelo
- 40ml de tequilla
- 1 fatia de limão
- 3 colheres de chá de sumo de limão
- 2 colheres de chá de cointreau
E depois...
Esfregue a fatia de limão no bordo de uma taça. Coloque sal espalhado num prato e encoste o bordo da taça no prato para fazer a crosta de sal na taça. Num shaker ponha o sumo de limão, o cointreau, a tequilla e os cubos de gelo. Agite bem e despeje na taça, filtrando os cubos de gelo.
Diverte-te!
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Mas porque raio fazem blogues sobre caracóis?
A ideia do blogue é não ter ideia. Quem come caracóis é bem-vindo. Quem não come, faz favor de mudar de página. Cá comigo é assim!
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)