Pragmáticos, irremediavelmente sedutores e eternamente imaturos. São os meninos. Esclarecendo:
Eu gosto de meninos.
É escusado explorar a fundo a questão e, de resto, a psicoterapeuta deu-me uma teoria com bases tão sólidas na ciência, que não me vou pôr para aqui a tentar (des)construí-la com filosofias.
Por isso, sinto-me bem rodeada de meninos.
Um comportamento que chega a ser polémico e passível de comentários provocatórios os quais, à custa de umas quantas comichões na alma, aprendi a levar com pouca seriedade e uma boa dose de humor. (A propósito, deixo ao meu parceiro de piadolas um pedido de joelhos para que o casamento se realize este sábado, em Las Vegas City. Era, certamente, a melhor coisinha que nos podia acontecer, dados os termos do acordo...)
E agradeço (muito!) à roleta russa genética que o meu filho seja um menino.
Não saberia lidar tão bem com uma menina. Agora, por mera hipótese, e só por mera hipótese... se tivesse tido uma filha... já saberia ela que o gel de duche esfoliante não serve para lavar a cabeça? A resposta é: Já.
Rio-me e tenho-me divertido muito com meninas (vá, vamos lá acalmar os ânimos, que também preciso delas no meu dia-a-dia). Mas o meu melhor sorriso, desculpem, guardo para eles.
2 comentários:
Adoro a maneira de ser dos rapazes e desde sempre que é assim. Normalmente estou rodeada de mais meninos que meninas mas não dispenso a companhia delas. Ambos os géneros são interessantes depende é das criaturas em si LOL.
Tu com a "roleta russa genética" fora teres o género pretendido (rapaz) tens aí o factor extra: é um miudo fofo e divertido :)
Não podia estar mais de acordo! :) As meninas conseguem ser bem cruéis umas com as outras... [falo por experiência própria...]
E realmente o teu pequeno parece ser um doce!! **
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