terça-feira, 11 de janeiro de 2011

E já nem falo da pena de morte...

Eu sei que se fizessem mal a alguém que eu amo, eu exigiria a prisão perpétua. Aliás, nem merecia a pena, porque era menina para me desgraçar numa vingança e pronto, ficava o assunto arrumado e a justiça feita.
Mas racionalmente - que é assim que se fazem leis e se fazem cumprir leis - isso de colocar alguém na prisão para sempre... caramba (!)... não é exagero? Não é contra a premissa de que a prisão é um local de reabilitação? Que somos reabilitáveis? Não devia ser proibido, no mundo inteiro?
É que uma pessoa normal vai a Nova Iorque e vê-se na posição de matar alguém - obviamente, no caso que me leva a escrever sobre isto, sem razão e sem desculpas - e zás, toma lá que já foste! No second chances. Acho assustador. Desculpem lá, mas acho.

(Ah, e é bom que o mocito tenha visto vários filmes passados em prisões. É que se não é gay, não sei não... talvez seja melhor voltar a ser.)

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