segunda-feira, 30 de julho de 2012

Foi tão bom, não foi?


Aquele documentário sobre a Amy, celebrando a sua música e a sua cultura, ao invés de explorar a desgraça pessoal, foi tão bom, mas tão bom, que ainda hoje estou parvinha.
Cada vez que vejo aquela mulher penso que, por ela, virava lésbica. É muita admiração, meu deus! Aquele jeitinho dela de falar, de se mexer, de sentir, de cantar... tira-me do sério. E faz-me sempre acreditar que ser artista é um privilégio: o privilégio de nos expressarmos sem nos sentirmos ridículos. I wish. Maybe in another life!

(E vocês querem ver que já sei postar vídeos outra vez?)

1 comentário:

AP disse...

Assim que vi o anúncio lembrei-me logo de ti :) É isso e a tua imagem em photoshop dela :)