Fui à loja do Mestre André...
E não, não comprei um pifarinho. Mesmo assim, ele fez o obséquio de me informar que o senhor que aqui canta não é o mais cheiroso do mundo. Não me surpreendeu, mas fez-me rir. O Mestre André tem essa particularidade. Faz-me sempre rir um pouco.
Já aqui confessei que Tara Perdida mexe comigo. Foram as primeiras revoltas, o primeiro concerto. (há até um cd que anda comigo no carro e que, por vezes, lá vai ao play). Pois é: uma primeira vez, seja lá ela qual for, raramente se esquece. Por isso, Mestre André, tapa-se o nariz e cantam-se os Parabéns.
Pelos 15 anos.
Sexta-feira, na Voz do Operário: Tara Perdida. Porque a contra-cultura é uma forma de cultura.
2 comentários:
obrigada pela simpatia :)
o meu primeiro comentário, obrigada :) parecendo que não, significa muito. obrigada.
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