K.I.S.S(tupid)

Gosto de conversa de engate. Mas para mim, é como o Monopoly: começo entusiasmada, perco a paciência depressa. Continua a soar-me melhor um sincero e corta-caminho: gosto de ti.
Por isso, hoje quis deixar-te um bilhete.
Gosto de ti.
E porque não deixei?
Porque me deixas baralhada. Trocada. Sem saber o que dizer. O que fazer. Focada nos «ses». Sonhando com o destino. E isso diz-me que sim.
Sim.
Gosto de ti.

T2 para um e meio: as vitórias deles são as nossas vitórias

O pai conseguiu um espaço para eles. É pequenino, mas é deles. Só deles. O Um está radiante. O pai está radiante. E a mãe? A mãe só podia estar radiante. E a torcer por eles.

Porque as vitórias deles são as nossas vitórias. E vitórias é tudo o que sonho para uma família assim. Uma família ma-ra-vi-lho-sa.

I love lunch time

Perdi-me por Sintra. De propósito. Com direito a queijadas e tudo.

Amanhã é dia disto

E não. Não gosto de touradas.

Parece que...

... já não odeio assim tanto [algumas] segundas-feiras.

Mérito do meu [já] ritual: ver o pôr-do-sol na praia. Sempre à segunda.
Hoje, com 35ºC, o resultado foi calças encharcadas até ao joelho. E soube tãooo bem.

Pânico

Odeio ficar parada na ponte. Odeio.

Hoje não te quero aqui

É ridículo sonhar-te quando já nem sequer te penso. Mas és somente um fungo que se alimenta na zona negra do meu inconsciente. Eu sei que és só isso.

Diz que é pecado:

Sei que estou a abusar da bondade divina quando besunto  o meu corpinho com cinco cremes duas vezes por dia. E sem gastar um tostão, que a espertalhona anda há cinco meses a gastar amostras. Fiquem com uma amostra das amostras. E há mais... oh, se há. Uma caixa cheia.

It's my secret spot

E onde recupero força para mais uma semana.

T2 para um e meio: Adivinhem em qual dos dias estava mais feliz

Hoje estou com a tranquilidade de quem já trabalhou, comeu um hamburguer com amigos e está no sofá a comer pipocas. Há nove anos atrás estava com o desespero de quem está quase a deitar pelas entranhas três quilos mais setecentos e cinquenta gramas distribuídos por cinquenta e dois centímetros de gente.

Nota - amanhã o Um faz anos e quem é que foi dispensada de trabalhar? Festaaaaaaaaa!

yeah, yeah, yeah, yeah

Amo o videoclip. Amo Hawthorne.

E só mais uma coisa...

...tenho um brinquedo novo. E subitamente compreendo o quão absurdo seria não morrermos. É que isto de se conseguir acompanhar os avanços do mundo... pfuuu, tem prazo de validade com certeza. E o meu deve estar para acabar.

O regresso

Trabalho há quatro anos e este foi o primeiro em que tive direito a férias. O que aprendi?

Quando não tens férias, queres férias. Quando tens quinze dias de férias, queres um mês de férias. Quando tens um mês de férias, não queres trabalhar mais. Mas como eu passo logo do oito para o oitenta, é coisa do género: tive quinze dias de férias e não me apetece trabalhar nunca mais. É uma merda. Uma verdadeira merda. Grandessíssima merda. Porque o meu ricalhaço que me vai sustentar as ideias anda a perder tempo com alguma sirigaita.  

Ainda fui ver o pôr-do-sol na praia, para ver se a depressão amainava e nada. Nicles. Zero de moral. (Vá, estou a mentir, até que relaxou muiiito).

E só porque a preguiça é muita, valha-me-nossa-senhora-e-os-anjos-que-a-ajudam-e-às-vezes-vão-falar-à-tvi que é demais, o post de regresso a casa sai fraquinho, fraquinho. Uma merda. Como a merda de ter de ir trabalhar. 

Ora toca aí o novo vício, se queres ver:

Um ano

Férias: o que o corpo faz, a alma perdoa

Férias: Lord, I just don't care...

T2 para um e meio: Só um cheirinho

Do quão jeitosa é a minha criança.

Férias: I'm the captain of my soul