quinta-feira, 30 de junho de 2011

Com que então não era o homem da minha vida...

(Ah, e tal, tu és sempre assim. Ah, e tal, apaixonas-te mil vezes por dia. Ah, e tal, já tens um batalhão de homens da tua vida.)

Então porque é que eu sonhei com ele*?
E agora, já posso começar a escolher o vestido?

Estou noiva. Unilateralmente.
(Parabéns! Parabéns!)
Obrigada. Obrigada.

*Tantos dias idos, hein?!

Momento de reflexão

Estou aqui a olhar para a Rita Pereira na novela da TVI e a pensar como será perder o amor da nossa vida. Mesmo que, na verdade, ele já não nos pertença. Suspeito que deva doer.

(Heiiii, eu sei que não gostas nada dela, mas aposto que és solidária nisto! ;))

T2 para um e meio: Etapas

Sento-me e sinto que sou eu que estou a ser avaliada. Oiço. Coisas boas, coisas más. Trago para casa quatro anos de testes, trabalhos, avaliações. Uma carrada de «Muito Bom», «Bom+», «Bom» e alguns «Satisfaz». Muitos desenhos e muitas gargalhadas. Advertências à falta de organização e ao esquecimento constante de material. Um incentivo à autonomia e o desejo de boa sorte para o futuro. Trago o sorriso do professor, que tanto me encanta. Debaixo do braço, abraçado, junto ao peito, trago quatro anos de educação. Passo o portão e sei que não volto a ali entrar. Nem ele. Porque se fechou, atrás de nós. Tenho um filho que caminha para o futuro que insisto em prometer, enquanto todos, em sociedade, insistimos em lho dificultar.
Gosto de sonhar como será o caminho dele. Se ao menos adivinhasse o futuro.

sábado, 25 de junho de 2011

Estou com umas ideias tão malucas.

E os esboços tornam-se planos claros. Claríssimos.

Trabalho, praia...

... e uma noite quente em que só me apetece uns valentes copos de vinho, devorar páginas e páginas do meu livro e boa música a tocar. Tudo isto, enquanto o corpo castigado pelo sol e pelos mergulhos se desfaz no sofá.

quinta-feira, 23 de junho de 2011



Banda sonora de La Nostra Vita



Perché col tempo cambia tutto lo sai
cambiamo anche noi
e cambiamo anche noi


terça-feira, 21 de junho de 2011

A Amy deixou-me na mão:



E eu faço birra e digo que o Kanye West não é suficiente para me fazer rumar ao sudoeste.
Mesmo que seja.
Mesmo que seja.

Do you think about me now and then?
Do you think about me now and then?
'Cause I'm comin' home again.

Maybe we could start again

domingo, 19 de junho de 2011

Tu pedes desculpa. Mas se te dissesse a verdade, saberias que o que mais gosto em nós é o amor do abraço com que nos embrulhamos no escuro e a paz que sugo das nossas palavras baralhadas pelo sono.

Totalmente deprimida

1. Porque é domingo à noite.
2. Porque é domingo à noite e amanhã vou trabalhar.
3. Porque é domingo à noite e as férias ficaram para trás.

Já vos disse como odeio trabalhar? Não me venham com cenas. Odeio trabalhar.

Someone like you



... and all you know, and how you speak...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Abbracci

Nessuno seppe mai se fu il cacao ad abbracciare la panna o viceversa.

Há pessoas que nunca mudam.
E ainda bem.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Uma viagem, muitos livros

(Sim, sim, influência do Luke)

(Culpa do seu precedente, Seta)


(Pelo preço fantástico e um título sugestivo)

Uma viagem, um filme

(De Daniele Luchetti, autor de «Mio fratello è figlio unico»

Uma viagem, uma música

De Roma, com amor (V)

Quarta.
Não perdi o avião por pouco. A viagem termina aqui. Espero sinceramente que a minha relação com Roma não.
Ao meu lado vêem vários italianos, felizes, a planear as suas férias. Bem, a vida é isto. As coisas começam para uns, acabam para outros.
Em breve estarei a contar-vos outras peripécias que aqui não descrevi, embora outras tantas reserve o direito de guardá-las só para mim.
Ciao! Ci vediamo presto!

De Roma, com amor (IV)

Terça.
Ontem apagamos as luzes e adormeci ao som de um pedinte que tocava, no seu acordeão, músicas italianas. O quarto é barulhento, ou não estivesse ele numa das ruas mais movimentadas de Roma. Talvez por causa desse som, talvez por causa do cansaço extremo do meu corpo - já lá vão uns dias sempre a percorrer a cidade a pé -, perco o comboio para Florença. Dei-me por feliz por não ter comprado o bilhete na véspera e espero que amanhã não aconteça o mesmo, ou chegarei a Portugal com um ligeiro atraso. Bom, para me redimir, está prometido: a próxima viagem a Itália tem de ser para breve e com paragem obrigatória em Florença (e quem sabe se não me volto a meter numas excursões ao coliseu e ao vaticano).
Por causa deste meu lapso matinal, hoje foi um dia tranquilo. A cidade está vista, hoje aproveitei para fotografar na alma coisas que nenhuma Polaroid consegue captar. Podia ter tirado muito mais fotografias, podia. Mas se o fizesse, iria parecer-me um pacto para não mais cá voltar. E isso não pode acontecer!
Tinham-me dito que Roma não prestava, que era suja e que é das cidades mais feias de Itália. Neste último ponto, talvez, não discuto. A beleza de Itália deve ser infinita. Mas eu, só conhecendo Milão, juro com os meus pézinhos juntos que Roma a supera aos pontos. Neste momento está entre as minhas cidades preferidas. Cada curva aqui, é um monumento, uma piazza, uma fonte. Cada refeição, um deleite (só de pensar que quando voltar a Portugal me aguarda algum bitoque, dá-me vontade de chorar, e olhem que eu adoro bitoques!). Cada pessoa, uma descoberta, uma conversa "deitada fora", uma vontade de ir além do servir: o agradar. Ajuda à experiência ter feito isto sozinha. Poder, como hoje, comer gelado ao pequeno-almoço, só porque sim, porque é o que me apetece e ninguém me vai dizer absolutamente nada faz-me bem. É o sabor da independência.
Não quero voltar a Portugal, a não ser pelas saudades que tenho do Um. Estou sem telefone e desde sábado que não oiço a voz do catraio! Sempre que tento ligar, a cabine come-me as moedas. Aqui, nada que seja em máquina funciona: telefones, vending machines e multibancos (txi, que peripécias com aos multibancos!) são para esquecer.
A chuva veio tornar mais melancólica a minha partida. Dois turistas vieram com um mapa perguntar-me direcções. Pensaram que era italiana. É para verem como caminho com à-vontade pela cidade. Melhor ainda, consegui ajudar. Sinto-me romana.
Em jeito de despedida, fui jantar num restaurante mais... requintado, isso. O rapaz destila a lista de sumos mais populares e fica surpreso quando peço um copo de vinho. Eu disse que era para não olhar a medidas, hoje. Que maravilha de refeição. Sinto-me Jesus na última ceia, embora ele estivesse numa mesa de grupo e a minha tenha sido um fantástico lugar recatado à janela.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Deus está nos detalhes.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

De Roma, com amor (III.I)

Segunda, parte 2.
"Em Roma, sê romano". É mais fácil cumprir o ditado do que se pode imaginar. Dou por mim a trocar o mapa por uma lata de Coca-Cola e a caminhar pelas ruas com a maior das naturalidades. Ajuda ter uma chave de casa. Imaginem chegar a uma rua, tipo Avenida da Liberdade, sacar das chaves e entrar no prédio. Muito mais cool do que uma chave de plástico. Isto de ter preferido um apartamento tem a sua cagança, tem pois.
Ontem questionei-me sobre bebidas típicas italianas. Com álcool, o Capuccino não conta. Hoje, numa das ruas perto da Fonte di Trevi, entrei numa mercearia gourmet. Depois de conversar um pouco com o empregado, fico a saber: limoncello, é o que procuro provar. Sorte a minha, sou brindada com as mais variadíssimas especialidades italianas, das quais destaco o licor de chocolate (pode não ser tão típico, mas sem dúvida é uma maravilha) e as trufas italianas. Aqui, é assim. Sê simpática, e recebe o melhor que os romanos têm para te dar: uma genuína hospitalidade.
Na realidade, não sei como conseguem tanta simpatia. Imaginem a fábrica dos pastéis de Belém multiplicada por todas as ruas de Lisboa. Sim, aqui não há zonas sem turistas. Haja paciência!
Intriga-me também como é que não há gordos por aqui. Só se comem pizzas, uns gelados absolutamente orgásmicos e abundam os panini por toda a cidade. As pasta, ainda não provei. Não sou fã de massas, mas talvez amanhã faça o sacrifício. Difícil, difícil. Acho que vou mudar a minha visão da dietética e passar a recomendar esta alimentação aos meus clientes. Ou então mudo-me para Itália e não tenho mais de aturar o desapontamento dos clientes quando insisto que pizzas, só uma vez por mês; gelados, a extravagância da semana.
Já estive a ver os comboios para amanhã visitar Florença. O Luke suavizou bem a viagem: 2 horas, 10 euros. Na verdade, são 4 horas e 17.25 euros. Mas tudo bem... o melhor é mesmo ir ou suspeito que amanhã me dá uma súbita vontade de voltar a ver o... Vaticano, pois.
Desculpem os erros, mas postar via telemóvel e muitas vezes escrever-vos da via pública não é fácil. Quando chegar, faço uma pequena edição.
Arriverdeci!

De Roma, com amor (III)

Segunda.
Acordo com o pé inchado. Desde que fiz a ruptura, o gajo queixa-se de grandes caminhadas. Ontem, na conversa com as companheiras de quarto, apercebi-me que num dia percorri a cidade inteira, excepto o Vaticano. Convidei as raparigas a ficar lá em casa, se quiserem aventurar-se por Portugal numa próxima viagem. Adoraram a ideia, talvez tenha visitas em breve.
Hoje foi um dia dedicado ao sagrado. Ou talvez não. O Luke voltou a fazer um excelente trabalho, tão bom que podia ficar no vVticano uma semana. No entanto, creio ter-me perdido nas explicações. Era capaz de casar com o rapaz, agora, já, sem pensar duas vezes. Não me liga nenhuma, não pergunta de onde venho, como faz com os outros turistas mas, ainda assim, paga-me um café de manhã: assim, sem conversas. Quem me conhece, sabe que isso é um grande turn on, para mim. Gosto de casos difíceis. Ok, provavelmente a esta hora devia estar a contar-vos o quão fantásticos são os frescos da capela cistina - é com c?, talvez não!* - mas, mais uma vez, quem me conhece sabe que, mais do que de monumentos, eu alimento-me do emoções. De pessoas, de histórias, de vida. Deixem-me já acabar com o suspense: a história não acaba bem. Pelo menos da minha perspectiva, ao contrário do que pensará a namorada do rapaz (sim, há uma namorada que ele mencionou casualmente, talvez por já estar escaldado de turistas assanhadas). O Luke não me pediu em casamento, não me disse que eu era a mulher que ele procurou a vida toda nem me pediu, com lágrimas nos olhos, para me mudar de vez para Itália. Mas no fim, de um grupo de 50, foi a mim que ele acompanhou até ao metro. "Luke" me! Uh, Jackpot!
Pergunta-me de onde sou, diz que sou molto bella - o rapaz já sabe que o charme italiano supera o inglês - e pergunta-me o nome. Diz-me que lhe pareço russa.
- You know what, Luke, i can be whatever you want... - beicinho esticado, grande marmelanço à porta do Vaticano e duas almas gémeas excomungadas e obrigadas a viver no inferno para todo o sempre. Sounds good to me, oh yeah!
Ok, lembram-se que eu disse que a história não acabava bem, certo? Esta parte passou-se apenas na minha cabeça quando, na realidade, a conversa discorreu sobre o golfe, o Algarve, e outras coisas que tal. Separamo-nos com ele a recomendar meter-me num comboio para Florença amanhã, sugestão que devo aceitar, uma vez que as atracções turísticas de Roma estão vistas. E porque assim recordarei para todo o sempre Florença como a cidade onde fui com o Luke. Mesmo que, na verdade, só lá tenha ido por causa do Luke e o rapaz apenas siga viagem na minha cabeça. Ora!, se a tentação me apareceu em território sagrado, não é caso para me esquecer de um dia para o outro do moço. Right? Ma claro! Vou queimar todos os cartuchos Luke.

* É com S, Sistina.

domingo, 12 de junho de 2011

De Roma, com amor

Sábado.
Assim que pisei Roma fui recebida por uma parada gay. Parece que hoje foi um bom dia para aterrar, ou não estivesse a cidade convertida numa gigante discoteca. Não importa se és simpatizante da causa ou não: és obrigada a desfilar, dançar e levar os confetti nos cabelos. Para percorrer a rua onde fico, demoro 1 hora. Faz-se em 10 minutos. Mas sigo divertida. Tivesse eu vindo a Roma pela fama dos moços e estava tramada: hoje é só entre iguais. Não sou fã, gosto de homens. Por isso, é com espanto que recebo o primeiro piropo de alguém. Está claramente na manifestação obrigado: um polícia. A farda de carabineri não inibe os senhores de meter conversa com as mulheres. Ainda bem, gosto de gente atrevida. Além disso, fossem os polícias portugueses assim e eu já me tinha apaixonado por algum.
Quanto ao quarto, dificilmente se pode chamar de quarto. O hostel é de fugir. A verdade é que pouco importa quando sou recebida ainda na escada por um rapaz muito giro que sabe o meu nome. Gosto de serviços dedicados. Fica mesmo ao lado do Coliseu. Um monumento absolutamente arrebatador nas dimensões. Amanhã volto lá, para vê-lo sem grinaldas, serpentinas nem orgulhos gay. Mas gostei de ter tido uma primeira experiência numa versão inédita de disco.
O telemóvel, por enquanto, serve só para e-mails. Não dá para chamadas. Sem stress. Por aqui, não podia correr melhor!
Beijo!

De Roma, com amor (II)

Domingo.
Pensem em Lisboa aos domingos. Aqui, não tem nenhuma semelhança. Há vida, as pessoas passeiam pela cidade, as lojas estão abertas.
Ontem conheci as companheiras de quarto. Duas inglesas, amigas em aventura pela Europa e uma brasileira que insiste que não percebe português. Fala-me da sua casa gigante em São Paulo com um sotaque inglês perfeito e faz-me sono. Já conheci outro grupo de brasileiras que me entenderam perfeitamente. Não sei o que pensar sobre o assunto, senão arrumá-lo desta forma: a Isabela (da cama de cima) é uma cagona de primeira.
Optei por uma visita guiada ao Coliseu e ao Fórum Romano. Nunca fui boa a história. Se não me ajudassem, tudo seria um monte do ruínas para mim. A opção revelou-se acertada. Três horas e meia depois, já estava completamente rendida ao guia. Lindo, divertido e cheio de cultura. Amanhã volto a vê-lo, numa visita extremamente puritana ao Vaticano. Isto se a minha cabeça não me andar a pegar partidas a imaginar cenas com o Luke (quis a ironia da vida que o giraço do dia fosse inglês, embora na verdade pudesse ser um verdadeiro Deus Romano).
Escrevo da Praça de Trilussa, da zona de Trastevere, na margem sul do rio Tevere. É bonita demais e faço planos para jantar numa das muitas esplanadas. Não desilude as expectativas, ao contrário do Campo de' Fiori.
Há pouco sentou-se comigo um italiano que não sabia onde era Portugal. Estranho, não? Afinal nem a crise nem o futebol nos dão assim tanta visibilidade. Ou então o rapaz era simplesmente mau a geografia. Não me apeteceu continuar a conversa quando me perguntou se Portugal era um país grande. Enfim, mas ele lá puxou por mim e a conversa até acabou divertida. Em Roma, nunca te sentes sozinha. Quando se pagam 13 euros por um pequeno-almoço, então, sentes-te um grupo. Grande. Enorme. Colossal.
Bem, as pernas já estão descansadas (ainda não apanhei um único transporte aqui) e vou espreitar o fim de tarde na Isola Tiberina. Só páro para jantar quando as pernas derem de si. Já faltou mais.
Até à próxima.
P.S - Um livro e um dvd já cá cantam.

sábado, 11 de junho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

Mumaches.

Because mums, aches.

T2 para Um e meio: Se não sou a melhor mãe do mundo...

... pelo menos sou a mãe mais fixe da turma.

L. - Nunca nos tinhas dito que a tua mãe era brasileira.
Um - Sim, ela é. - raispartam o rapaz que é gozão como eu.
Meio - Não sou nada.
L. - Desculpe.
Meio - Não faz mal.
(Silêncio)
L. - Desculpe... mas você parece tão nova.
Meio - E sou.
L. - Que idade tem?
Meio - 27.
L. abre a boca até aos joelhos:
L. - Wow!
Começa a fazer contas com os dedos.
Meio - 17, L. Fui mãe do Um aos 17.
L. - Xiii, você deve ser a mãe mais nova do mundo!

Sim. Sou nova. Isso faz com que seja a única mãe capaz de falar de travian e ainda aquela encarregue da missão das missões: tomar conta das aldeias daqueles miúdos todos. No fim, sou também a única que ouve coisas destas na despedida:

Meio - Um, dá um beijinho à mãe! - O Um já vai lançado para dentro da camioneta.
L. - Epá, ó Um, não te esqueças do beijinho da tua mãe. Já agora, também queria um beijinho seu!
E lá distribui beijinhos aos colegas todos dele. Senti o orgulho do Um, enquanto me olhava da porta da camioneta.

Há carinhos que nos fazem esquecer que estamos de pé desde as 6 da manhã (E, na verdade, não dormi nada a imaginar o Um a ir para Sevilha).

segunda-feira, 6 de junho de 2011

E Sevilha aqui tão perto

Isto de lhe fazer a mala está a dar cabo dos meus nervos. Será que ele se safa três dias sem a minha supervisão?
- Já lavaste a cara? Já lavaste os dentes? Tens a camisola do avesso. Blá, blá, blá..

domingo, 5 de junho de 2011

Já percebi como é que os mortos votam neste país.

Fui votar sem Bilhete de Identidade. Bastou duas testemunhas e nem isso, já que a senhora das urnas disse logo:
- Oh, esta até sem testemunhas, que eu conheço-a bem.
E pronto. Diz que há gente que vê mortos. Assim... como se estivessem vivinhos da silva!

(Não é suposto cumprirem-se regras e protocolos? Ou serei eu demasiado rigorosa? Bom. De qualquer modo, lá cumpri os meus deveres e vou poder reclamar durante o próximo mandato sempre que me apetecer. Afinal, não é para isso que se vota?)

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Comemorações

Contrato (finalmente) devidamente assinado. Jantar snob para os dois vitoriosos. Olho para nós e vejo que estamos os dois em processo de crescimento evidente e acentuado. Sem grandes dores. Agora, um já caiu na cama. O outro, vai a caminho. A digestão faz-se amanhã.


quarta-feira, 1 de junho de 2011

T2 para um e meio: Vamos aprender umas coisinhas sobre miúdas?

Um - Blerghh, mãe! Este Justin Bieber está em todas as revistas.
Meio - Então, e não gostas dele, é?
Um - Eu não! As minhas amigas são loucas por ele. Até se põe aos gritos!
(Imita miúdas malucas no meio de uma superfície comercial)
Meio - Então, filho, mas se elas gostam...
Um - E ainda por cima é um convencido!
Meio - Sabes alguma música?
Um - Sei, mas não sei cantar isso!
Meio - Baby, baby, baby... ooooooooh!
(Imito Justin Bieber no meio de uma superfície comercial)
Um - Fogo, mãe! Pára! Até tu?!
Meio - Vou-te contar um segredo.
Um - Sim...
Meio - As miúdas tendem a gostar de miúdos convencidos...
Um - Que tristeza. Pfuuu. - ar de desprezo como quem, aos nove anos, já se indigna com o mundo das mulheres.

Não é que o queira incentivar a ser convencido, que não é (confiante sim, convencido não). Só achei que doía menos mais tarde se ele souber a verdade sobre as mulheres. Hoje.