sábado, 31 de julho de 2010

Previsões: 15 dias

Vou de férias, vou de férias, vou de férias! Vou resgatar o meu pequenino e arrancamos à aventura.
Até ao meu regresso, ou antes, já que não consigo não levar o portátil.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Vou ali fingir que já estou de férias e já volto.

(Prevê-se um último dia de trabalho difíiicil.)

quinta-feira, 29 de julho de 2010

I only know...

... that this was meant to be.

Sugestão cultural #11: Festival dos Oceanos

Estelle e Lauryn Hill? Estou tão lá!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

FODASSEEEEEEEEEEE!!!!! ESTOU A DESEJAR QUE UM GRANDA CARALHO ENRABE TODOS OS ASSISTENTES DA LINHA DE APOIO AO CLIENTE DA TMN!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Quando o Até já... é MESMO Até já!

A TMN leva mesmo a sério o slogan que adoptou. A linha de apoio ao cliente ouviu-me cinco vezes em três dias, estive em duas lojas oficiais e continuo sem conseguir alterar o tarifário. E o que me dói é que eles insistem a dizer-me Até já na despedida, pelo que suspeito que vou fazer um sem número de telefonemas amanhã.
Senhores do marketing, este slogan afinal não funciona. Porque já deve ter havido muito cliente que gritou:
- Até já a puta que te pariu!
Eu prórpia o fiz. Mas só depois de desligar a chamada, que além de ser uma menina educada, também já trabalhei num contact-center. Não, senhores da TMN, aqueles rapazes não merecem o risco de apanhar com uma destas. Afinal, eles não têm culpa que a empresa poupe a qualidade com um outsourcing mal enjorcado, explorando os muitos desempregados licenciados - ou bons pagadores de propinas - que ali ganham menos do ordenado mínimo nacional, quem sabe a recibos verdes, e que nem sequer podem ir de calções atender telefones quando estão 45ºC numa sala com o ar condicionado avariado, onde deitam calor 100 computadores mais 200 pessoas, emparelhadas a meio metro de distância. Eu sei que eles não têm culpa. Por isso, não conseguindo conter a agressividade que me aqueceu a orelha - ou seria a hora e meia ao telefone - pedi desculpa de minuto a minuto enquanto descarreguei nos rapazes.
Posto isto, tenho a dizer que fiz um estudo cujos resultados quero partilhar:

1 - Os rapazes são mais simpáticos a atender telefones do que as raparigas. Se vos atender uma rapariga, peçam para falar com o rapaz mais próximo.
2 - Os rapazes podem estar a dizer tudo trocado, mas não gaguejam perante uma cliente furiosa. Se vos atender uma rapariga - e se recusar a passar ao rapaz mais próximo - assegurem-se que elas têm a algália posta, porque elas vão-se mijar pelas pernas abaixo de cada vez que vocês levantarem a voz. 
3 - A malta do norte é mais descontraída a atender os telefones e conseguem fazer-me rir mesmo quando já estou a planear um ataque bombista às lojas TMN.  Se vos atender uma pessoa sem sotaque, peçam para passar à delegação do norte.
4 - Os homens do norte não perdem uma oportunidade de lançar o charme. (E eu gosto disso) Se o assistente não vos fizer sorrir com um comentário simpático, respondam «Até já a puta que te pariu!» quando ele se despedir.

*Nota - Senhores do marketing, vão resgatar o vosso ex-Mimo ao desemprego. Muito adequado. Mais valia estarem calados do que dizerem merdas diferentes de cada vez que atendem o telefone.

Humpf. Tenho dito. (E desabafado!)

domingo, 25 de julho de 2010

Se eu fosse lésbica...

... queria ser assim. Acho-lhe um piadão.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Comprem, comprem já!

Meia-noite ou o Princípio do Mundo é um dos livros mais bonitos que já li, privilégio da genialidade de Richard Zimler, mestre em enredar palavras e vidas. Conhecem-se: tempos, raças, culturas e naturezas humanas. Aprende-se: os bons também fazem o mal e que a amizade é o expoente máximo do amor, resistente à erosão do tempo, da distância e, sobretudo, das acções. Sempre. Sempre.

Mais opiniões, aqui.

Imagem: Abílio Victor.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Às vezes a felicidade devora-me o peito. Ou serás tu?

(Yes, she did)

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Com o patrocínio de um tinto suave qualquer*

Um dia digo-te que gosto um bocadinho de ti.

Amanhã é o dia.

*Qual Nicola, qual carapuça!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Também quis brincar ao quem é quem. Calhou-me este:


I write like
James Joyce
I Write Like by Mémoires, Mac journal software. Analyze your writing!

Pelo menos nascemos no mesmo dia. Esse aspecto em comum já ninguém nos tira!

F(#&$%/)%=!

Estou deprimida. Vou pô-lo a cantar só para mim enquanto trabalho noite dentro.

A psicologia explicará?

Confesso: acho muito sensual gajos que usam o corpo para trabalhar. Aqueles que usam a cabeça não têm um efeito tão imediato em mim. Serei normal?

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Agora a questão é...

... por quanto consigo vender as minhas capacidades?

(Foi dado o primeiro de muitos passos. Espero.)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Não digo mais nada

Quem é quem?

Quem é que hoje não vai dormir nada e já está com a birra antecipada?

terça-feira, 13 de julho de 2010

I can give it all on the first date
I don't have to exist outside this place
And dear know that I can change

(If you want me, Let me know)

Compram-se borlas!

Mayer Hawthorne no Meco? Cum caneco! Como é que eu só soube disto hoje? Alguém tem por aí um bilhetinho órfão?

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Hoje foi aqui

Estava era sol. Do bom.

Um rasgo de esperança - A inveja é uma coisa muito feia...

... mas a mulher que não fica verdinha a ver isto, não merece viver.
Aposto que Sara Carbonero também teve a sua dose de futebol até às cinco e meia da manhã na festa da Petrogal lá da sua terra. Tem esperança, amiguinha. Muita esperança. Ainda me vais pagar umas compras em Milão.

T2 para um e meio: coração minúsculo

... pequenino, pequenino!
As saudades que tenho de te ver saltar, de te dar um bom ralhete, uma palmada no rabo fofinho, dos teus braços à minha volta, de rebolarmos pela cama, de ter como música de fundo o canal panda, de fazer vozes parvas, das conversas sem nexo, de cantarmos «Maria clementiiina», de te ouvir reclamar porque tudo o que te mando fazer é uma seca - vai lavar os denteeeees! -, dos teus «amo-te» à hora menos esperada, de estar toda desgrenhada e garantires-me que sou a mulher mais linda do mundo e de perdermos muiiito tempo a ver quem gosta mais de quem: as mães dos filhos ou os filhos das mães.
Pequenino, pequenino: as saudades que tenho de ser mãe!

Trimmm, Triiiimmm

Meio - Macaquinhoooo, estou a morrer de saudades!
Um - Ó mãe, eu é que toue!

Quinze dias no Porto e ele já me fala à morcão. E ainda faltam mais quinze.

domingo, 11 de julho de 2010

Descanso


Quem é que passou o dia a dormir?

sábado, 10 de julho de 2010

Sugestão cultural #10: Optimus Alive

Não, não é um post repetido. É um segundo round, desta feita, à borla (a ver vamos se não inclui uma estadia no EP de Tires).

Objectivo da missão: Pearl Jam.

Rescaldo Alive dia 8

Eu não pago concertos para ver a quilómetros de distância e por um ecrã. É chato. Por isso, se achavam que não via - no mínimo - La Roux na fila da frente, enganavam-se. Eu já ia encantada e com o balanço dos The XX (maravilhoso espectáculo), por isso foi muito fácil empurrar umas meninas que quiseram comprar a luta. Isto do nosso primeiro concerto não ter sido no Festival Panda tem os seus frutos e, resistente como sou a moches, biqueiradas e todos os rituais que vivi nos concertos punk, lá dancei com a fascinante - giríssima - Elly Jackson ali, do lugar mais privilegiado que podia.
No fim, dei-me por contente pelo cancelamento dos concertos no Lux. Foram vezes de mais as que acabei escoltada até à porta pelo segurança (diz que a heterossexualidade é uma coisa feia, por lá), e o mais certo era nem ter conseguido ver os meninos da electropop até ao fim. 
Saí cansada mas fresquinha para ver o divertidíssimo concerto de Faith no More, deixando-vos um pequeno vislumbre do que se passou:



quarta-feira, 7 de julho de 2010

Agora balda-te outra vez

Estava prometido desde este dia.

(Sinto-me parvinha)

Sugestão cultural #9: Optimus Alive

Florence and The Machine, The XX e La Roux numa noite de reencontros? Mal me aguento!

terça-feira, 6 de julho de 2010

Let's get it on?


Sou impaciente nas lides do amor. Se vou num primeiro encontro e volto desgostosa, é porque cheguei a casa sem um beijo. Se não me agarram com paixão, perco o interesse em menos tempo do que o rapaz diz «dorme bem». Não sofro de excesso de confiança mas, na verdade, não me lembro de me lamuriar às amigas: 
- Será que ele gosta de mim?
Se gosta, sei e pronto. Sinto, sou intuitiva. Conheço bem os sinais de interesse, por emissão e recepção. Não me faço de despercebida e, por isso, não perco grande tempo. A conquista demorada tende a aborrecer-me.
E gostava que não me atirassem, pelo desabafo, pedras inscritas com mania, modernice e sem valores. Que eu saiba, modernice é por definição uma moda que se adopta pela novidade. E se há coisa aqui que não é novidade, é eu ser assim. Passaram já muitos aninhos e outras tantas experiências (mais ou menos) românticas. Isto é um caso de puro old fashionism pessoal. Quanto à mania, sou toda vossa, abro os braços, e venham de lá essas calhaus que a minha cabeça está pronta. Não há mais nada que me deixe eufórica, exaltada, hiperactiva, agitada e cheia de insónias do que uma paixão repentina.
Se ando atordoada? Confirmo.
Tolinha? Assumo.
Assarapantada? Não nego.
Se estou apaixonada?
.. não sei.
É que ele vem com aquele jeitinho de fazer vénias, oferecer gelados, invadir o gabinete para não dizer me nada, chegar de mansinho e não me agarrar, só olhar... para além do corpo: para o sorriso, para a disposição. E eu perco o jeito, não sei se calo, se falo. Sei que coro, que desejo. O beijo. O-beijo.
E todo este cortejar dança-se a um ritmo novo para mim.

(e acho que também gosto)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Hoje sou uma melhor dietista...

... porque sei que fazer dieta é demasiado triste.

A minha hipertrigliceridemia levou a melhor: há cinco dias que não como doces. Sinto-me a ressacar.

Quero não fazer nada...

... o resto da vida.

domingo, 4 de julho de 2010

A natureza é que cura

A brincadeira deu num pé infectado. A loucura ditou que não se perdiam dias de praia por isso. O resultado foi excelente: vários banhos no mar curaram mais depressa a infecção do que três dias de antibiótico e pomadinhas.