O ano passado, o B. passou o Verão a ligar-me à hora do jantar para saber se (ainda e contra todas as probabilidades) estava viva. Com o tempo, ele foi confiando nas minhas capacidades de sobrevivência e entendeu que, por mais que a coisa corresse mal entre tachos, no dia seguinte eu estava sentadinha na minha cadeira e sem grandes males à vista - excepto menos cinco quilos de carne, dizem uns que por comer mal, outros que foi o desgosto amoroso; digo eu que foi por culpa do exigente instrutor de ginástica que se divertia a ver-me implorar por misericórdia todos os dias.
Eu não sei se é um serviço que se possa requisitar, mas parece que estou a precisar. Porque não fazeres disso um negócio, B.?
É que foram precisas apenas duas horas sem o Um para acontecer o primeiro desastre.
Queimei o pé. Com uma pipoca. E juro que o único elecrodoméstico que utilizei foi o microondas.
Eu não sei se é um serviço que se possa requisitar, mas parece que estou a precisar. Porque não fazeres disso um negócio, B.?
É que foram precisas apenas duas horas sem o Um para acontecer o primeiro desastre.
Queimei o pé. Com uma pipoca. E juro que o único elecrodoméstico que utilizei foi o microondas.
2 comentários:
Tem a sua piada :P
Ah malandra, até os teus pés são gulosos. Beijinhos
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