quarta-feira, 31 de outubro de 2012

terça-feira, 30 de outubro de 2012

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

(se lhe tomo o gosto)

Vou esquecer oráculos e conselhos. Ignorar tendências e costumes. Vou esquecer probabilidades e estatísticas. Fingir que as golfadas de ar não vêem partidas. Vou agarrar uma mão à outra e obrigá-las a parar de tremer. Vou pôr o Mundo a milhas, os outros e o passado. Quero espreitar o que está para lá do meio dia se, hoje, interferir com o que está traçado. Hoje, prometo ser só desta vez, só hoje, vou brincar com o meu destino.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A decorar.

Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. v Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Eu nã...

(Enviar).

Falling...

... keeps me moving.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

A mão que não me agarra, só apoia. Suavemente, puxa-me para ti. Para que te possa sentir o riso e o cheiro. Para me roçares o pescoço com as palavras, que me arrepiam mais do que a pele. O coração. Deixas-me a pensar em ti. Sem saber bem porquê. Vi-nos. Um amor de livro, um amor de perdição. Quem sabe, serás enfim o meu final.

domingo, 7 de outubro de 2012

Eu queria ser clara e concisa, mas...

Às vezes acho que todos temos expectativas frustradas em relação ao outro, quando também nós temos o sádico prazer de frustar o semelhante. Não consigo ser clara, mas é qualquer coisa semelhante à prevenção rodoviária: achamos que o perigo são os outros, quando nós somos os outros para os outros.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

A pensar na pessoa mais gulosa que conheço ;)

Aqui, má qualidade, só a da foto, mesmo.
Dás sempre belíssimos conselhos.