Adormeço voltada para a Nova Zelândia e penso desde quando é que os nossos sonhos se misturaram.
Na realidade, nem como assim tantos. Mas na pressão de arranjar um nome (sim, não houve tempo para pensar que ia ter um blogue) foi este que me surgiu. Estúpido? 'Tou nem aí!
terça-feira, 27 de agosto de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Que sejam só mais 24 horas felizes, nestes 4383 dias de vida
Há doze anos não me faltaram advertências às dificuldades. Tantas vozes se fizeram ouvir, garantindo-me o quão difícil seria, o quanto perderia e que a juventude jamais se recuperaria. Dedos, um, dois, umas quantas dúzias: "não sabes no que te meteste!". Amigos, professores, alguns familiares. Até vizinhos. Em última instância, desconhecidos que comigo vinham falar na rua. Avisar. Ou por outra, "aconselhar" sobre a receita para um caldo que, estou certa, já estava há nove meses entornado!
Pois bem. Muitos anos tenho refletido sobre o quão estúpidos todos são. Desculpem a brutidão, mas sempre que olho para a cara do Um, é o que me apraz dizer. Não acredito que se perca nada, quando o que se ganha, é um filho absolutamente maravilhoso. O quão maravilhoso, muitos dos que me lêem sabem, outros, só podem imaginar. Imaginem. Estão a imaginar? É melhor do que isso, juro-vos aqui a pés juntos. Costumo dizer, em jeito de brincadeira, que sempre fui uma criança bem comportada, e que a única vez que cometi um erro na adolescência, os meus pais ainda hoje me agradecem. Dei-lhes um neto, uma continuidade, um amor.
O mesmo que eu sinto com o meu "erro" - ainda hoje, doze anos depois, tão comentado por quem não me conhece minimamente. Um amor incondicional. Reparem: incondicional. Sem "ses", "quês", mas com "porquês": porque te gerei dentro de mim; e és uma versão melhorada de mim e ao mesmo tempo, és único, na tua forma de ser; porque os teus "amo-te" me dão energia para dar cinquenta voltas ao mundo; e porque olhar-te, ouvir-te, ver-te, cheirar-te, é tudo o que preciso para saber que a minha presença neste mundo já não foi em vão. Já não, de tão cedo a justifiquei.
Parabéns. A ti, a mim, que hoje também é um bocadinho o meu dia, e sobretudo, a nós. Sempre soube que conseguiriamos. A mim, pareceu-me uma vida o quanto esperei por ti.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Eu pensava que só gostava de hotéis de 5 estrelas.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Já dizia o Rui...
... Não se ama alguém que não ouve a mesma canção.
Ou pelo menos não se devia.
Três dias num festival com 24 horas - leram bem - de música electrónica e apenas duas horas e meia de sono na totalidade dos dias, é coisa para deixar qualquer um maluco. Pior ainda, se nem és fã de música electrónica.
Mas a vingança não tarda: bora lá sudoeste, que este ano deu-me para armar em festivaleira!
... festivaleira, mas com miminhos!*
*melhor ainda quando sai de borla!!