Na realidade, nem como assim tantos. Mas na pressão de arranjar um nome (sim, não houve tempo para pensar que ia ter um blogue) foi este que me surgiu. Estúpido? 'Tou nem aí!
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Porque em Veneza até o Carnaval é giro
Sim, Margarida Maria, esta é para ti! Estarei a pensar como seria giro encontrar-te numa esquina de Torres Vedras... mas muito feliz por te saber em Veneza, essa terra maravilhosa que tudo tem a ver com a menina.
Aproveite, siim??
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Para nunca mais recordar...
Absolutamente fantástica, esta notícia que o Público publica. E se uma pessoa se engana, e depois de tomar o comprimido pensa em algo que gosta muito?
E se eu pensar em cheesecake, será que o esqueço de vez?
Alguém me compra um cheesecake?
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Adoro... o meu filho, não as Winx! (Pré T2 para um e meio)
(Risos)
Filho: O quê?! Farinhas?!
(Mais risos)
Mãe: FA-DI-NHAS!
Filho: Sim, são umas fadinhas. Porquê?
Mãe: Tenho de fazer um trabalho sobre as Winx.
(Entusiasmo)
Filho: A sério? E não podes fazer sobre o canal panda?
(Suspiro)
Mãe: Não, filho, não posso.
(Surpresa)
Filho: Porquê?
Mãe: O patrão é que manda.
Filho: Então... pede ao patrão.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
A primeira na Terceira
Relaxamento absoluto, é o que se pode esperar de uma visita à Ilha Terceira. Os quilómetros de campos verdes não nos cabem na vista, as vacas que dão vontade de abraçar e o silêncio, imposto pela ausência de gentes, que acima dos 250 metros de altitude deixa de se instalar. Ficam-se pelas povoações que, nos recebem de olhar observador mas com sorriso fácil. Demasiado fácil, porque as pessoas são o centro comercial e o jogo de futebol dos terceirenses. O convívio é obrigatório, sempre acompanhado de um licor e um queijinho. Oferta da casa. Casas essas de um aspecto sempre impecável, que o aprumo da pintura oferece. Para receber a graça do Espírito Santo. Porque aqui, nestes 30km de extensão de terra, largado no meio do oceano Atlântico, é mais fácil acreditar-se que Deus e o seu Espírito Santo existem, e a Ilha não se esquece de lhes agradecer! Com festas, romarias e muito respeito pela Natureza – a selvagem e a humanizada.
Uma experiência que se quer repetir, num período entre os seis meses e meio de festa diária que a Terceira tem. Onde a corda não chegue, mas onde o sentimento de pânico e a emoção possam brotar, fruto de uma marrada que um touro bravo aplique aos mais corajosos.
Onde ficar:
Hotel Praia Marina (Na Praia da Vitória) – com apartamentos cómodos
Hotel Terra do Mar (Na localidade de Serratinha) – para os que procuram um resort de luxo
Onde comer:
Restaurantes Sabores do Chef (Na Praia da Vitória) – entradas fantásticas, peixe fenomenal e sobremesas inesquecíveis
Onde passar:
Clube de Golfe da Ilha Terceira – o ensino da técnica do golfe com especialistas, onde rir é mesmo o melhor remédio (pelo menos para quem não tem jeito!)