segunda-feira, 4 de abril de 2011

Em mês de Liberdade

É o suor que fica. Os corpos colados e o cheiro que não se odeia, antes faz apetecer. Uma vez. Duas vezes. As vezes que o corpo aguentar. O amor é sujo. E é só por isso que é tão bom. Deixa-nos pequeninos. Desarmados. Inocentes. E livres. Isso. Libertos.

1 comentário:

AP disse...

é libertador :)