Na realidade, nem como assim tantos. Mas na pressão de arranjar um nome (sim, não houve tempo para pensar que ia ter um blogue) foi este que me surgiu. Estúpido? 'Tou nem aí!
terça-feira, 28 de maio de 2013
Canta só mais uma vez por mim, Yael:
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Vamos andar de bicicleta. Traças a próxima volta. Em breve. Pensas sempre à frente: subiremos ali, desceremos acolá. Estou assustada. Pedalo com força e dói-me a cabeça. Largo-me, sem travões numa descida. Sou assim: livre. Sei voar. Sou ar, lembras-te? Levanto o corpo e sinto a velocidade em mim. O vento frio da serra e o calor do esforço. Nada é coerente. Estou confusa. Volto-me e vejo-te lá atrás. Espero por ti. Metáforas. Já não me apetece ir a lado nenhum sem ti, mesmo que tenha de aprender a esperar por ti. Mesmo que isso me tire a liberdade de sentir a liberdade de andar sem travões. Sorrio-te. (É mais um adoro-te). Há uma montanha de tempo que não queria alguém assim. Mas até sabe bem querer-te assim. Adoro-te. E um dia, talvez o saibas pela minha boca. Aquela que beijas quando me alcanças. Anda, vamos pedalar. Continuaremos devagar. Não há pressas. Chegaremos ao nosso destino, seja ele qual for.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Onde fica, afinal, a minha casa?
segunda-feira, 20 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
You know what they say:
Azar ao jogo...
... hoje é finalmente o dia de apertar com toda a força o homem que me provoca arritmias!
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Já não há ansiolítico que me valha.
Nem vinho do Porto. Nem o raio que o parta. Há 3 noites que não durmo... e cheira-me que ainda não será hoje.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
Se isto não é amor...
Eu não sei o que é amor.
https://www.youtube.com/watch?v=ZNM0ENUCO5I&feature=youtube_gdata_player
sábado, 11 de maio de 2013
Metáforas da vida
Hoje chorei pelo Benfica. Acho que é a história da vida: às vezes está tudo bem, fazes tudo bem, esforças-te, dás-te, suas... e depois escorregas. E mais nada importa. Nada importa.
Assustador.
E quem me dera daqui a uma semana estar a postar sobre a justiça do mundo.
Benfica, prometo não deixar de pagar as quotas!
sexta-feira, 10 de maio de 2013
E lembro-me que, em tempos, te disse que adorava aeroportos.
Sorrisos. Mil sorrisos. Chegam-me notícias de um regresso antecipado. Se o meu coração já não sabia que ritmo tomar, agora perdeu-se de vez. De felicidade. Porque para mais breve está a continuação daquele abraço que em tempos se desfez, lá no sítio onde os aviões teimam em partir corações.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
(e o meu desejo se confunde com a vontade de não ser)
Ando tão à flor da pele,
Que qualquer beijo de novela me faz chorar.
https://www.youtube.com/watch?v=lXbCAxub-Jg&feature=youtube_gdata_player
Se não eu quem vai fazer você feliz?
"Eu me flagrei pensando em você, em tudo o que eu queria te dizer..."
http://www.youtube.com/watch?v=Sk9F1m0Mri4&feature=youtube_gdata_player
segunda-feira, 6 de maio de 2013
É o chamado casamento perfeito.
Eu adoro o Tiago e a capacidade de expressão escrita da inquietude do António.
Aqui: http://www.youtube.com/watch?v=0J9z9kC6B4s&feature=youtube_gdata_player
(Sorry, no pc, no beautiful links!)
domingo, 5 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
(Ai jasus que este blogue é um blogue familiar. Sim, porque se julgam que a minha mãe não lê isto estão bem enganados! ;) ]
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Reflectindo:
Eu quero acreditar que há qualquer coisa de artístico em mim. Qualquer coisa, vá. Um centímetro quadrado do meu corpo, que seja. Um quilinho dos meus cinquenta e quatro. Porque sim. Porque apesar do meu lado científico - estudado - e racional - herdado, sinto-me etérea, deslocada, tresloucada, ainda que presa a qualquer coisa. Ou que me falta qualquer coisa.
Não sei bem o porquê desta introdução, nem tampouco sei como me desenrascar para fazer a ligação entre o parágrafo anterior e aquilo que, hoje, me apetece partilhar com vocês. Por isso aqui vai: nu e cru.
Apetece-me ir para a próxima aula de dança com uns copos em cima. Tenho a sensação que, quando saio à noite e bebo umas vodkas pretas com sumo de limão, umas margaritas ou umas caipirinhas (e sim, tem noites que o «ou» se substitui por um «e») tudo em mim rola e rebola, mesmo que não haja música, quanto mais se ouvir uma notinha que seja. É por isso que fico parva, tolinha de todo, quando vou às aulas de dança a achar que sou a rainha do pedaço e reparo o quão pé de chumbo sou, no alto da minha sobriedade.
Posto isto, não sei se perceberam a relação entre a ideias, mas eu faço uma conclusão que, eventualmente, só serve para confundir ainda mais:
Todos os artistas consomem «substâncias» de qualquer género. Ninguém me tira isso da ideia. Ah, pois é.
Quando as saudades nos ensandecem...
Sonhei que tinhas outra. Forcei-me a acordar. Acordei. Sei a origem de tanta insegurança. Um, dois, três. Vou tentar outra vez. Adormeço. Sonhei que já não voltavas, que te corria bem a vida fora daqui. Volto a acordar. São saudades. Só mais uma vez. Volto a cair no sono. E finalmente sonho que chegas a casa. Vens ter comigo à cama. Estou a dormir. Acordas-me com um beijo e chegas-me ao teu colo. Dizes:
- Voltei. Estou aqui.
E eu agarro-me. Agarro-te. Com força. No teu peito. Não há outra. Não estás longe. E enfim consigo dormir.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Ai a porra, pá!
Às vezes as pessoas esgotam-me. Estou naquelas fases... podendo, barricava-me numa ilha deserta.