Às vezes sentes-te o Mundo, noutras sabes que estás no Mundo. Às vezes o chão foge e noutras, o chão é um prolongamento do teu corpo. Pensas que não pensas e não pensas no que pensas… mas pensas. Não vês o caminho ou és o caminho. Andas, viajas e sonhas. E voltas ao mundo… e sentes-te no Mundo. Estás no Mundo. Cheia de tudo e cheia de nada. Corres e travas ou páras e agitas-te com impaciência. Vais e voltas: palmilhas o corredor umas boas dezenas de vezes. Vês que a vida é aqui, é ali, é onde quiseres. E lembras-te, “tenho de parar com as filosofias”. A vida é hoje, mas deitas-te - até amanhã.
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