Mais um dia perdido à conta da carta que não te escrevi. A resposta que ficou por dar às tuas palavras escritas onde só recordo, destacado, o amor que me declaraste. Remoí a verdade que se esfumou ao soar Paris: que também te amo. Que te amo tanto. Amo-te, sim. Mas que está tudo perdido. És o prato que nunca mais vou saborear, num país que não devo regressar. Existes em mim, mas jamais viverás aqui. E a angústia que me dá...
1 comentário:
Belo e intenso :)
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