Na realidade, nem como assim tantos. Mas na pressão de arranjar um nome (sim, não houve tempo para pensar que ia ter um blogue) foi este que me surgiu. Estúpido? 'Tou nem aí!
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Porque não me canso do que é bom...
Regresso
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Silêncio
Continuo ativa na escrita. Desta feita, com outros propósitos.
Ainda não consigo produzir em massa.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
T2 para um e meio: Ninguém me avisou.
domingo, 27 de abril de 2014
sexta-feira, 4 de abril de 2014
quarta-feira, 2 de abril de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
segunda-feira, 10 de março de 2014
quarta-feira, 5 de março de 2014
O peixe morre pela boca
Sempre disse que odiava andar com um fotógrafo. De qualquer modo, podem sempre espreitar* (sem comprar, por favor. Não queremos dar azo a novos trabalhos do género) a Happy Woman do mês de Março, página 124, e verem o trabalho do meu moço. Que é como quem diz: misericórdia, matem-me depressa!
P.S. - O rapaz jura a pés juntos que o artigo sobre «Erva da discórdia - afinal a cannabis tem benefícios» estar na mesma edição onde participou é pura coincidência.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Toda a malta sabe!
I wonder
I wonder if we get one true love
Or maybe there's a few out there or maybe not even one
I wonder if it's made up by man
I wonder if love is what we make with our own two hands.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
E é isto
“Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância.”
Simone de Beauvoir
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
E no fim, uns «beijinhos ranhosos» nunca fizeram mal a ninguém:
Não, eu cá não discuto com certas roupas.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Adoro bons atendimentos
O cuidado em nos fazerem sentir lindas é exemplar. E conseguem sempre o que querem: fazer-me gastar mais do que o planeado. Esta, foi a prenda de anos que me ofereci:
E saí de lá a sentir-me a mulher mais fantástica do mundo.
T2 para um e meio: Coisas que eu gosto muito...
S. Valentim (back me up again, dear Amy!)
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
(#1) Aos trinta,
vou deixar de ter bom feitio. Aparentemente, pode parecer um passo atrás na minha evolução espiritual e emocional mas, na verdade, ao fim de trinta anos, reparei que é o mau feitio que resulta. Tenho feito alguns testes antes da implementação final da resolução e parece-me estar a resultar muito bem. Pois bem. Mau feitio mode instalado com sucesso. Data de início: 2 de fevereiro de 2014.
Fica registado.
Este ano não fiz resoluções de ano novo. Os trinta estão à porta, e acho que é muito mais ambicioso fazer resoluções para uma década do que fazê-lo para um mísero ano. Pelo menos, acho que não consigo fazer duas resoluções em tão pouco tempo. Por isso, aqui vai.
Os próximos posts serão dedicados ao assunto. Tenho 3 dias para refletir. Intensamente.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Aos "so called" chefes, um pouco de Benjamin Franklin:
"Ser humilde com os superiores é obrigação, com os colegas é cortesia, com os inferiores é nobreza."
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
E ainda adoro andar contigo.
Amanhã faz uma semana que o senhor que me dá beijinhos teve um aparatoso acidente de mota. Após várias horas de urgência, desistiu, com algum alarido, de fazer a TAC. Não teve a minha aprovação. Sublinho que não teve mas...
... Há uma semana que o moço só verbaliza coisas que me fazem sentir a mulher mais fantástica do mundo e arredores.
Ter-se-à avariado mesmo alguma coisa? Ou bater com a cabeça num pára-choques arruma as ideias? É que, assim sendo, há aí muita gente que tem de ir dar uma voltinha de mota!
(Talvez haja um "quê" de injustiça neste post, tendo em conta que há um ano e picos que me sinto a mulher mais fantástica do mundo e arredores!)
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
É ciúme o que sinto. E, por isso, hoje não gosto de ti.
Apetece-me pegar no título de Mário Zambujal, "Já não se escrevem cartas de amor".
E que pena tenho eu. Dessa forma, tão legítima quanto honesta, de nos exprimir-mos, estar extinta. Eu nunca escrevi cartas de amor. Mas também não sei exprimir tudo o que envolve o sentimento de outra forma, que não a escrita. E então, que faço agora? Fico aqui: pendurada entre a crueldade de não ser cool escrever-te uma carta em tinta permanente, e de um sms não ser fiel ao meu tom, de um tweet não ter caracteres suficientes, de não sermos amigos no facebook e de um bilhete ser demasiado redutor para te explicar aquilo que me vai na alma hoje.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Há momentos em que odeio o meu país.
São poucos. Porque, na verdade, adoro o meu país. O sol - sim, o inevitável clichê do sol -, a proximidade, a sua pequenez geográfica, a sua gente, na qual me incluo e, sobretudo, a sua língua. Adoro Portugal, os portugueses e o português!
E é por isso que às vezes o odeio. Não pela falta de dinheiro que se proclama a torto e a direito, que se lixe a falta dele, que o dinheiro é escasso mas ainda nos deixa brincar aos ricos - ou não será a conta da tv por cabo, do telemóvel e o crédito da mega televisão puros luxos?
Eu por vezes odeio o meu país pela falta de oportunidade que dá. Aos que querem ficar. Simplesmente, querem fazer vida onde gostam de estar e que, por acaso, até é o sítio que trazem no documento de identificação como sendo a sua casa.
Odeio cada vez que um amigo - mais um - se vai embora, emigra. Que se lixe a falta de dinheiro, que pior é ter falta de amigos. E não me digam que as boas amizades perduram, pois não me lembro de nenhuma que saia intocada com a ausência e a distância.
Mais odeio quando vejo o homem que me dá beijinhos tentar a sorte fora daqui, dizendo que não é o que quer, não, não é, mas que não vê jeitos de continuar a carreira aqui, pois ninguém dá valor aos anos de trabalho que traz em cima, ao que perdeu de todas as vezes que fez horas e horas seguidas em prol da cultura portuguesa, nem ao facto de ter trabalhado com os melhores artistas deste país e deste mundo fora. Eu entendo. Digo que uma pessoa tem de fazer aquilo que tem de fazer. Eu apoio. Verifico possíveis erros de inglês nas cartas de apresentação. Brinco com a situação. Mas, por dentro, sabe Deus o quanto conseguirei odiar este país se o único homem que me fez sonhar, tiver de ir. E não me digam que um bom amor resiste à distância. Até à data, não conheço nenhum. Que se lixe a falta de dinheiro. O pior do mundo é perder um grande amor.