Trinta, e o mundo a meus pés!
Na realidade, nem como assim tantos. Mas na pressão de arranjar um nome (sim, não houve tempo para pensar que ia ter um blogue) foi este que me surgiu. Estúpido? 'Tou nem aí!
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Sabes bem:
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
sábado, 14 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
T2 para um e meio: Uma miúda a criar um miúdo.
Hora: 21:28.
Temperatura: 8ºC
Meio - Fogo, apetecia-me mesmo um McFlurry Oreo...
Um - Então...
Meio - Então, nada. Já estou de pijama.
Um - Se tu fores, eu vou.
E lá fomos nós.
Não é só por isto, mas também por isto, que ouço trinta vezes ao dia (pelo menos!) que sou a melhor mãe do Mundo. E se fosse só isto, era tão fácil ser a melhor mãe do Mundo! Era já uma catrefada deles!
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Play me
it's a feeling that I can't describe
something mystic in that soul connection
something magic in your misty eyes
(«Infartável»!)
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Beleza (parte II)
Chegamos a casa. Parecemos abalados. Um de óculos. O outro com menos um dente. Sentimo-nos frágeis. Como se gostarmos um do outro fosse (ainda) só isso: beleza. Dizes-me que fico linda. Digo-te que, um dia, também eu não terei dentes. Não um. Nenhum. Deixamo-nos cair, abraçados. Frágeis. Mas juntos. A beleza é isso. Dizem que duas cabeças pensam melhor. Pela mesma lógica, dois corações sentem melhor. Estamos abraçados e já não há problema. Dois corpos juntos, fazem melhor. Sorrisos. Beleza a dobrar. Abraçados, somos muito mais bonitos. Porque sorrimos. E a beleza brota num sorriso. Mesmo que, lá no fundo, lhe falte um dente. Sou pitosga mas isso, vejo de longe!
Beleza (parte I)
Costumam dizer-me que sou uma rapariga bonita. Eu agradeço, por vezes embaraçada, sempre lisonjeada. Gosto que mo digam, mas eu sei. Sei-o quando volto cabeças ou quando me chegam piropos aos ouvidos. Sei-o quando ousam convites para sair, mesmo com o homem que me dá beijinhos ao lado. Mais ainda quando ele mo sussura. Quando me dizem que devia ter sido modelo. Sou bonita, eu sei. Tenho bons genes. Cresci desajeitada e cedo percebi o que trabalhar para ter este efeito nas pessoas.
Perdoem-me a introdução tão egocêntrica, mas hoje recebi um elogio daqueles. Deliciosos. Não ao corpo nem à cara, mas ao jeito de ser. Desses que custam dar, sabe-se lá porquê. Desses que as pessoas guardam para si. Recebi um elogio desses, que me fazem sentir bonita, e querer continuar a ser bonita. Em pleno vacilo da minha auto-estima, enquanto comprava um par de óculos. Deus, odeio óculos! E nesse momento, como se a rapariga que me ajudava percebesse a minha fragilidade, dá-mo. Solta-o, espontânea. Um elogio à minha simpatia e sorriso pronto. Um elogio à minha delicadeza e trato fácil. E esse, sim. É o segredo de toda e qualquer beleza. Não conheço boas pessoas feias. Não as há, porque se tornam de imediato bonitas. Como se a beleza brotasse de um sorriso, de um doce jeito de ser. Saio da loja feliz. Estou em crer que, fôssemos todos gentis uns com os outros, e seríamos todos bonitos. Muito bonitos. E sim. A beleza, desta, traz felicidade. Contagiante.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Uma semana de loucos, entre as gentes do coração em Torres Vedras, as estradas escuras e sinuosas até à Batalha, e o sol ardente do Algarve, que termina hoje. Com uma valente dor de costas e de alma. Como se valer a pena, não valesse assim tanto a pena. Estar longe, dormir em bons hotéis e arrastar a mala da Barbie empoleirada em sete centímetros de salto já não valem assim tanto a pena. Senti saudades, demasiadas saudades e ainda assim, hoje durmo e tomo umas drogas. Estou de rastos.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Passou-me pela idéia...
(Palavra de mãe de rapaz!)
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Hoje fiz uns rituais anti-inveja.
Acredito que me andam a invejar os bens materiais quando fico sem o computador novo e o tablet de estimação na mesma semana.
O que eles não sabem, é que eu tenho coisas bem mais preciosas. Mas não vá a malta lembrar-se...
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Copo meio cheio...
Estava eu chateada porque o meu novo computador se avariou. Levei-o a um amigo. Ficaste triste porque não te pedi ajuda. Hoje avariou-se-me o tablet para meu castigo.
Estavas tu chateado porque não te apetecia a viagem para Famalicão. Fiquei triste porque estavas irritante. Hoje ficaste apeado ao quilómetro 81, com uma carrinha cheia de material para um espetáculo que tem mesmo de acontecer. Castigo teu.
Resumindo: ao telefone, desatamos à gargalhada. Parece-me que quando tudo o resto vai mal, nós vamos de bem a melhor!
sábado, 19 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Está na hora de regressar a casa.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Vamos voltar às leituras?
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
T2 para um e meio: querem saber o quão giro anda a coisa?
Porque continua de chuva...
My head's under water
But I'm breathing fine
You're crazy and I'm out of my mind
'Cause all of me
Loves all of you
domingo, 29 de setembro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Honestamente...
Já nem me lembro como descobri esta música, mas é...
... qualquer coisa.
Qualquer coisa de excitante.
São birras de Aquário vs. Leão
E depois? Eu sei. Não me esqueço:
Love is the answer,
At least for most of the questions in my heart
Like why are we here? And where do we go?
And how come it's so hard?
It's not always easy and
Sometimes life can be deceiving
I'll tell you one thing,
it's always better when we're together.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Pássaros do sul
Cantamos e dançamos enquanto rumamos ao sul. Somos como os pássaros, sempre à procura do calor. É onde encontramos alimento: na pele quente sentida no nosso corpo. No riso fácil de quem é despreocupadamente feliz. No sal que a boca encontra depois do mergulho. Enquanto me agarras. Porque tenho medo. Enquanto me abraças, porque me acalmas. E juntos cantamos e dançamos. Lá no sul. Quentes. Voando. De riso fácil, descaradamente felizes.
Like I don't care
but each and every time your face comes across it never ever leaves my mind.
Oh, like I don't know but...
I know your thing like I don't feel it,
but I'm gonna feel it every evening now on
Each morning, on each night
when I need you by my side
on each morning and on each night
when I need you
(S.O.J.A. - By my side)
domingo, 15 de setembro de 2013
Sem desculpas
Amanhã é dia de regressos. O Um, à escola. Eu, à realidade. Não há desculpa plausível para tanta ausência de escrita. Confesso: tem sido puro desleixe.
Foi um Verão com muitos dias longos, solarengos. Muita praia, muitos quilómetros por esse país fora, sempre à procura de mais um sítio para construir memória, de mais um local perfeito para dar uns beijinhos, de mais uma visão perfeita do sol a esgueirar-se no mar. Muito amor, muito calor, muitas gargalhadas. Muita comida e petisco, tanta sangria e vinho tinto. Em esplanadas, em jardins, no areal de mais uma praia. Um abraço perfeito, repetido dias a fio, culminando no aqui e agora.
Amanhã é dia de recomeços. O Um, à realidade. Nós, à aprendizagem. Vamos lá ver se conseguimos manter-nos fieis ao compromisso de, sem compromissos, nos comprometermos a tentar.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Que sejam só mais 24 horas felizes, nestes 4383 dias de vida
Há doze anos não me faltaram advertências às dificuldades. Tantas vozes se fizeram ouvir, garantindo-me o quão difícil seria, o quanto perderia e que a juventude jamais se recuperaria. Dedos, um, dois, umas quantas dúzias: "não sabes no que te meteste!". Amigos, professores, alguns familiares. Até vizinhos. Em última instância, desconhecidos que comigo vinham falar na rua. Avisar. Ou por outra, "aconselhar" sobre a receita para um caldo que, estou certa, já estava há nove meses entornado!
Pois bem. Muitos anos tenho refletido sobre o quão estúpidos todos são. Desculpem a brutidão, mas sempre que olho para a cara do Um, é o que me apraz dizer. Não acredito que se perca nada, quando o que se ganha, é um filho absolutamente maravilhoso. O quão maravilhoso, muitos dos que me lêem sabem, outros, só podem imaginar. Imaginem. Estão a imaginar? É melhor do que isso, juro-vos aqui a pés juntos. Costumo dizer, em jeito de brincadeira, que sempre fui uma criança bem comportada, e que a única vez que cometi um erro na adolescência, os meus pais ainda hoje me agradecem. Dei-lhes um neto, uma continuidade, um amor.
O mesmo que eu sinto com o meu "erro" - ainda hoje, doze anos depois, tão comentado por quem não me conhece minimamente. Um amor incondicional. Reparem: incondicional. Sem "ses", "quês", mas com "porquês": porque te gerei dentro de mim; e és uma versão melhorada de mim e ao mesmo tempo, és único, na tua forma de ser; porque os teus "amo-te" me dão energia para dar cinquenta voltas ao mundo; e porque olhar-te, ouvir-te, ver-te, cheirar-te, é tudo o que preciso para saber que a minha presença neste mundo já não foi em vão. Já não, de tão cedo a justifiquei.
Parabéns. A ti, a mim, que hoje também é um bocadinho o meu dia, e sobretudo, a nós. Sempre soube que conseguiriamos. A mim, pareceu-me uma vida o quanto esperei por ti.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Eu pensava que só gostava de hotéis de 5 estrelas.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Já dizia o Rui...
... Não se ama alguém que não ouve a mesma canção.
Ou pelo menos não se devia.
Três dias num festival com 24 horas - leram bem - de música electrónica e apenas duas horas e meia de sono na totalidade dos dias, é coisa para deixar qualquer um maluco. Pior ainda, se nem és fã de música electrónica.
Mas a vingança não tarda: bora lá sudoeste, que este ano deu-me para armar em festivaleira!
... festivaleira, mas com miminhos!*
*melhor ainda quando sai de borla!!
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Dava um qualquer outro pedaço de mim.
Quero acreditar. Quero dizer-te que quero acreditar, mas não consigo. Dizer-te. Ou acreditar. E vejo a tua insegurança crescer na minha insegurança. E balbucio que te quero do meu lado e tu murmuras que me queres por perto e fazemos cara de miúdos quando me pedes para ficar e eu quero ficar mas faço ar de quem lhe é indiferente ficar e não é. Não é. Ficar contigo é o que mais quero. E o medo, esta insegurança, não nasce na lembrança do que é perder alguém que se ama. É filho da tristeza que é perder o respeito por quem se amou. Quero-te do meu lado: com ou sem beijos; com ou sem abraços; com ou sem noites perdidas. Quero-te do meu lado porque te adoro e isso é mais e melhor do que tudo o que me possas fazer, dizer ou oferecer. A admiração que sinto, como se num palco estivesses. Como se a mais bela obra de arte fosses. A mais avalassadora das paisagens.
Eu juro que não é bluff. Eu dou um pedaço de mim, de bom grado, - quem sabe, o coração? - se em troca me fizeres voltar a acreditar que o respeito não é um mero jogo de azar. É um pacto. Inquebrável. Inviolável. E infalível.
domingo, 28 de julho de 2013
Mr. John 'Fucking' Legend
sexta-feira, 26 de julho de 2013
(I hate people).
terça-feira, 23 de julho de 2013
you're so very special...
... i wish i was special...
but i'm a creep.
[agora amanhem-se no youtube. aposto que não resistem a ouvi-la todinha!]
sexta-feira, 19 de julho de 2013
domingo, 14 de julho de 2013
Soubessem eles.
Estou sentada naquele modo "Olha que bem que me porto", como se, por me portar bem, a hora que falta passasse mais depressa. E à idéia, vêem-me coxas entrelaçadas e suspiros. Está [quase] a chegar a hora de ti.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
domingo, 7 de julho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Coisas que eu vou aprendendo:
O «chego a casa cedo», nunca acontece antes das três e tal da manhã.
E a dorminhoca sou eu?!
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Pequenez com pequenez se paga:
Eu: Ai sim? Engraçado. O meu filho tem mais dentes do que tu.
Odeio reparos gratuitos, cheios de «boas intenções» à cor, etnia, origem e religião das pessoas. Causa-me urticária. Pronto. Discriminação mascarada, eita!
terça-feira, 25 de junho de 2013
Who do we think we are?
"And I'm no afraid to fly
Here we are, in the air, barely breathing,
And we're not afraid to die"
http://www.youtube.com/watch?v=qsYrpNHQ6hg&feature=youtube_gdata_player
segunda-feira, 24 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Sempre que compro um manjerico...
Porque, em tempos, conseguiu afogar um.
terça-feira, 4 de junho de 2013
As coisas que eu descubro:
Pronto. Isto tem mais piada para quem me conhece, mas enfim.
Na primeira aula de ritmos africanos, fico fascinada e descubro que a minha anca afinal não é movida a álcool. Gosto de dançar aquilo. Mais... tenho jeito! (Quem diria?!) E também descobri um par super nhami. Ou então são aqueles ritmos quentes combinados com a falta que o rapaz que anda pelas holandas me faz.
sábado, 1 de junho de 2013
You know what they say (parte II):
... e talvez, só talvez, o homem que me provoca arritmias não esteja a passear em red light district.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Canta só mais uma vez por mim, Yael:
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Vamos andar de bicicleta. Traças a próxima volta. Em breve. Pensas sempre à frente: subiremos ali, desceremos acolá. Estou assustada. Pedalo com força e dói-me a cabeça. Largo-me, sem travões numa descida. Sou assim: livre. Sei voar. Sou ar, lembras-te? Levanto o corpo e sinto a velocidade em mim. O vento frio da serra e o calor do esforço. Nada é coerente. Estou confusa. Volto-me e vejo-te lá atrás. Espero por ti. Metáforas. Já não me apetece ir a lado nenhum sem ti, mesmo que tenha de aprender a esperar por ti. Mesmo que isso me tire a liberdade de sentir a liberdade de andar sem travões. Sorrio-te. (É mais um adoro-te). Há uma montanha de tempo que não queria alguém assim. Mas até sabe bem querer-te assim. Adoro-te. E um dia, talvez o saibas pela minha boca. Aquela que beijas quando me alcanças. Anda, vamos pedalar. Continuaremos devagar. Não há pressas. Chegaremos ao nosso destino, seja ele qual for.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Onde fica, afinal, a minha casa?
segunda-feira, 20 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
You know what they say:
Azar ao jogo...
... hoje é finalmente o dia de apertar com toda a força o homem que me provoca arritmias!
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Já não há ansiolítico que me valha.
Nem vinho do Porto. Nem o raio que o parta. Há 3 noites que não durmo... e cheira-me que ainda não será hoje.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
Se isto não é amor...
Eu não sei o que é amor.
https://www.youtube.com/watch?v=ZNM0ENUCO5I&feature=youtube_gdata_player
sábado, 11 de maio de 2013
Metáforas da vida
Hoje chorei pelo Benfica. Acho que é a história da vida: às vezes está tudo bem, fazes tudo bem, esforças-te, dás-te, suas... e depois escorregas. E mais nada importa. Nada importa.
Assustador.
E quem me dera daqui a uma semana estar a postar sobre a justiça do mundo.
Benfica, prometo não deixar de pagar as quotas!
sexta-feira, 10 de maio de 2013
E lembro-me que, em tempos, te disse que adorava aeroportos.
Sorrisos. Mil sorrisos. Chegam-me notícias de um regresso antecipado. Se o meu coração já não sabia que ritmo tomar, agora perdeu-se de vez. De felicidade. Porque para mais breve está a continuação daquele abraço que em tempos se desfez, lá no sítio onde os aviões teimam em partir corações.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
(e o meu desejo se confunde com a vontade de não ser)
Ando tão à flor da pele,
Que qualquer beijo de novela me faz chorar.
https://www.youtube.com/watch?v=lXbCAxub-Jg&feature=youtube_gdata_player
Se não eu quem vai fazer você feliz?
"Eu me flagrei pensando em você, em tudo o que eu queria te dizer..."
http://www.youtube.com/watch?v=Sk9F1m0Mri4&feature=youtube_gdata_player
segunda-feira, 6 de maio de 2013
É o chamado casamento perfeito.
Eu adoro o Tiago e a capacidade de expressão escrita da inquietude do António.
Aqui: http://www.youtube.com/watch?v=0J9z9kC6B4s&feature=youtube_gdata_player
(Sorry, no pc, no beautiful links!)
domingo, 5 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
(Ai jasus que este blogue é um blogue familiar. Sim, porque se julgam que a minha mãe não lê isto estão bem enganados! ;) ]
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Reflectindo:
Eu quero acreditar que há qualquer coisa de artístico em mim. Qualquer coisa, vá. Um centímetro quadrado do meu corpo, que seja. Um quilinho dos meus cinquenta e quatro. Porque sim. Porque apesar do meu lado científico - estudado - e racional - herdado, sinto-me etérea, deslocada, tresloucada, ainda que presa a qualquer coisa. Ou que me falta qualquer coisa.
Não sei bem o porquê desta introdução, nem tampouco sei como me desenrascar para fazer a ligação entre o parágrafo anterior e aquilo que, hoje, me apetece partilhar com vocês. Por isso aqui vai: nu e cru.
Apetece-me ir para a próxima aula de dança com uns copos em cima. Tenho a sensação que, quando saio à noite e bebo umas vodkas pretas com sumo de limão, umas margaritas ou umas caipirinhas (e sim, tem noites que o «ou» se substitui por um «e») tudo em mim rola e rebola, mesmo que não haja música, quanto mais se ouvir uma notinha que seja. É por isso que fico parva, tolinha de todo, quando vou às aulas de dança a achar que sou a rainha do pedaço e reparo o quão pé de chumbo sou, no alto da minha sobriedade.
Posto isto, não sei se perceberam a relação entre a ideias, mas eu faço uma conclusão que, eventualmente, só serve para confundir ainda mais:
Todos os artistas consomem «substâncias» de qualquer género. Ninguém me tira isso da ideia. Ah, pois é.
Quando as saudades nos ensandecem...
Sonhei que tinhas outra. Forcei-me a acordar. Acordei. Sei a origem de tanta insegurança. Um, dois, três. Vou tentar outra vez. Adormeço. Sonhei que já não voltavas, que te corria bem a vida fora daqui. Volto a acordar. São saudades. Só mais uma vez. Volto a cair no sono. E finalmente sonho que chegas a casa. Vens ter comigo à cama. Estou a dormir. Acordas-me com um beijo e chegas-me ao teu colo. Dizes:
- Voltei. Estou aqui.
E eu agarro-me. Agarro-te. Com força. No teu peito. Não há outra. Não estás longe. E enfim consigo dormir.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Ai a porra, pá!
Às vezes as pessoas esgotam-me. Estou naquelas fases... podendo, barricava-me numa ilha deserta.