Diverte-me acreditar no destino: uma cirurgia inesperada, uma falta ao trabalho e, esse destino que eu quero crer, esmera-se por surpreender. Coloca-nos frente a frente. Gritos reprimidos, um abraço e muitos sorrisos que se prolongaram toda a tarde: sempre que me lembrava de ti, de nós, ali, da audácia da vida.
Dizem que não tenho muitos amigos. Eu sei. Mea culpa? Sem dúvida. Tenho um coração grande, maior do que o mundo... mas eu só amo gente maior que isso. Grandiosa. E isso ocupa um espaço imenso. Mais do que matéria. Só por isso a nossa amizade durou tantos dias sem um abraço, mas nem um sem o teu consolo. Mesmo assim, foi bom sentir-te. Que o próximo abraço não tarde tanto.
Posto isto, apetece-me choramingar. De felicidade. Um beijo.
1 comentário:
Obrigada pelas palavras, pelo carinho, pela amizade, por tudo. Muitos beijinhos :)
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