Começamos sempre por limpar a cabeça. Desta vez com corta e cola. Uma flor. Hoje é dia de estimular os sentidos. Vamos para a rua à procura dos sons, cheiramos frasquinhos, ouvimos música e tocamos o mistério. Mato a mãe no dia de Natal e gostam. No fim da noite, lido o último parágrafo, dizem:
- É a _ _ _ _ _. - Cinco letras que apontam o meu nome e descubro que, se não tiver mais nada, tenho uma identidade.
Saio feliz. Hoje, libertei-me.
Na realidade, nem como assim tantos. Mas na pressão de arranjar um nome (sim, não houve tempo para pensar que ia ter um blogue) foi este que me surgiu. Estúpido? 'Tou nem aí!
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Segunda noite
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Tão bom!! Estou muito contente por ti :) A frase final diz tudo :) E, pela descrição, a cada noite uma aventura nova, o que ainda é mais interessante e faço ideia dos resultados finais :) Muito bom!! Adorei mesmo :)
Enviar um comentário