Rir. Gargalhar. Fazer soar no frio da noite a alegria que transborda. E depois chorar. Sem lágrimas. Agora sempre sem lágrimas. Cerrar os olhos, apenas húmidos. Vergar os lábios ao peso do sabor amargo que sobrou. E convulsar. Peito e corpo. A mente como uma esfera. Em perfeita forma. Também em perfeito desequilíbrio.
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