Na realidade, nem como assim tantos. Mas na pressão de arranjar um nome (sim, não houve tempo para pensar que ia ter um blogue) foi este que me surgiu. Estúpido? 'Tou nem aí!
domingo, 31 de janeiro de 2010
Black Taxis
Alguém lhe dê uns bagaços, por favor!
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Deus vos perdoe
Publicamente, admito:
Não sei porquê. Porque ele é mesmo bom. E giro. E sacana. Tudo a ver comigo, portanto! =)
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
As vidas que a volta dá
Os pais são os maiores! Sexshop parte 2.
Pai - É uma loja que vende cuecas.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Cada vez mais solidária com o pudor americano
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Passa a outro e não ao mesmo
Tenho alguns problemas com a forma como se «cagam» músicas hoje em dia. É como a solidariedade massificada mas pontual.
Sim, não aguento mais apelos para ajudarem as vítimas do Haiti e dá-me nojo que tanta gente queira adoptar aqueles meninos e trazê-los para um mundo completamente desconhecido apenas para satisfazer as suas necessidades (pouco) altruístas. Como se terem ficado sem ninguém que conheçam não fosse uma provação suficiente. E garanto que, de altruísmo e solidariedade, até me posso orgulhar de perceber um pouco. Está-me no sangue - não fosse eu orgulhosamente aquariana - mas sobretudo na educação. Cresci a ouvir histórias de familiares que davam banho a mendigos, não esquecerei o dia em que a minha avó me disse: «água e comida não se recusam a ninguém!» e orgulho-me daquela ceia natalícia que a minha mãe patrocinou a uma aluna, para que o seu Natal fosse menos triste, ainda que isso representasse (verdadeiramente) um sacrifício ao orçamento familiar.
Mas pronto. Se se compõe músicas express, que sejam boas e por uma boa causa, embora lamente - e não é o caso, ou não fosse Bono a Madre Teresa de Calcutá da música - que só se lembrem de ajudar quando as coisas más acontecem.
Ajudar antes das tragédias evita grandes catástrofes. Registem isto.
Ajudem todos os dias. Mesmo quando não podem.
Parto rumo à maravilha
Não vou procurar quem espero
Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar
Parto rumo à primavera
Que em meu fundo se escondeu
Esqueço tudo do que eu sou capaz
Hoje o mar sou eu
Esperam-me ondas que persistem
Nunca param de bater
Esperam-me homens que desistem
Antes de morrer
Por querer mais do que a vida
Sou a sombra do que eu sou
E ao fim não toquei em nada
Do que em mim tocou
Eu vi
Mas não agarrei
Parto rumo à maravilha
Rumo à dor que houver pra vir
Se eu encontrar uma ilha
Páro pra sentir
E dar sentido à viagem
Pra sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz coragem
Volto a partir em paz
Eu vi
Mas não agarrei
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
Não te esqueças!
O problema do desentendimento dos sexos resume-se a isto:
Ela larga tudo por ele. Elas largam sempre tudo por eles.
Ele larga tudo por ele. Eles largam sempre tudo por eles.
A solução, encontrei-a aqui. E hoje, é o que te digo a ti: Be your own best friend.
E no entretanto, sorri.
sábado, 23 de janeiro de 2010
O meu Juno foi no ano lectivo 2000/2001
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Se eu fosse. E serei.
Se eu fosse...
Se eu fosse patroa, a quantidade de tempo que passasse a gerir o dinheiro seria igual à quantidade de tempo que dedicaria às pessoas.
Um dia vou reescrever este post no presente. E será assim:
Sou patroa...
Sou patroa e a quantidade de tempo que passo a gerir o dinheiro é igual à quantidade de tempo que dedico às pessoas.
Pensamento do dia - quando não há mais nada, há sempre as pessoas. E as pessoas, são tudo para mim. Como este post é para ti. Obrigada.
sábado, 16 de janeiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Ah, pois é.
... acordar sozinha!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
O que é isto?
T2 para um e meio: na fila do MacDonalds
O Um não resiste. Começa por se pôr em bicos dos pés e a medir forças, que é como quem diz, centímetros, com a senhora. Discretamente, começo a empurrá-lo para baixo. Olha-a de cima. Oito anos e mais alto que um adulto. Que é que se quer mais para afagar o ego? Recebemos os Sundaes, vamos embora.
Um - Mãe, aquela senhora era anã?
Meio - Era.
Um - Nunca tinha visto nenhuma...
(...)
Um - Mãe?
Meio - Sim?
Um - Ela tinha uma voz mesmo estranha.
Meio - Diferente. Tinha uma voz diferente. Como todos nós.
(...)
Um - Mãe?
Meio - Simmmm? (Sim, as mães também perdem a paciência)
Um - Os anões são de outra espécie?
Pergunto-me onde que raio vão buscar estas ideias!
Um - Há um no Senhor dos Anéis que... (blábláblá. Desligo)
Já sei onde vão buscar estas ideias.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
T2 para um e meio: decisões sérias exigem comemoração
(Confirmo as suspeitas. Faço sons de agrado.)
Um - E depois, mãe, a nossa família nunca mais vai ter de trabalhar!!! Sou eu que vou mandar...
Meio - Confesso que gosto dessa ideia!
Um - Eu também. E acho que a minha decisão merece uma comemoração...
(Hum... que estará ele a tramar?)
Um - Que tal irmos à Telepizza?
(Pois)
Meio - Vamos nessa, Sr. Primeiro-ministo! Hoje pago eu.