terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Um dia, talvez...

... consiga explicar bem o que é. Por enquanto, não valem as questões. A inquietude que falo veio assolar-me. Roubou-me a tranquilidade mas nem por isso me tirou o sorriso. É mais uma espécie de crise existencial. A certeza de que se isto é tudo, isto não é nada. Uma realidade que me preenche os sonhos. Como se estivesse atordoada com a súbita clareza do que sou.  E não sei como lá chegar. E o amor. Esta minha forma atabalhoada de desencantar o amor no impossível.

1 comentário:

AP disse...

Fiquei contente por saber que essa inquietude não te tirou o sorriso e agora só posso dizer que chegue a tua tranquilidade e que eu estou sempre disponível para o que necessitares :)
Mais uma vez: escreves maravilhosamente bem. Muitos beijinhos