Eu fecho os olhos e vens. Insistes em fazer-me tomar com a cabeça o peso disto. E o melhor é parar por aqui.
Na realidade, nem como assim tantos. Mas na pressão de arranjar um nome (sim, não houve tempo para pensar que ia ter um blogue) foi este que me surgiu. Estúpido? 'Tou nem aí!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Momento 24
A Merche queimou o braço e o Chakall usa cremes para o corpo. Será que posso vender esta informação ao 24 horas?
Tenho a dizer que, subitamente, Chakall passa a ser o homem com quem quero casar. É demasiado giro. E demasiado simpático. E cozinha (demasiado bem?). E fala travesso. E... gosto.
Passei a gostar.
Passei a gostar.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
O futebol tem destas coisas...
José Mourinho pode ser até muito charmoso, que o é, e ninguém pode negar. Mas se, por acaso, milagre dos santinhos, fosse meu homem, juro que ponderava o divórcio só pelo modo como se põe com o futebol.
Isto claro, se fossemos casados com comunhão de bens. Senão, lá aturava as figurinhas até à morte.
E sim, eu estava a torcer um pouquinho pelo Inter. Só por Milão, está claro.
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Estou bem onde não estou
Há dias em que acho que isto basta-me, que é tudo o que posso desejar.
Mas outros há...
... em que nem todo o Mundo me chega.
Ultimamente só me apetece partir. Sem mapa.
Nota - sei que já não estava habituada a esta coisa de ter férias quando tenho na mão quinze dias em Agosto e não sei o que fazer com eles. Sugestões?
Mas outros há...
... em que nem todo o Mundo me chega.
Ultimamente só me apetece partir. Sem mapa.
Nota - sei que já não estava habituada a esta coisa de ter férias quando tenho na mão quinze dias em Agosto e não sei o que fazer com eles. Sugestões?
O amor é...
Rápido.
Sádico.
Às vezes é trágico.
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terça-feira, 27 de abril de 2010
Ausência
Às vezes falham-me as palavras. Vão passear com os sentimentos.
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domingo, 25 de abril de 2010
A propósito...
... do dia mais bonito da história de Portugal.
Reclamamos para nós a exclusividade da palavra saudade. Pois eu acho que também somos povo para reclamar o mérito da redefinição de liberdade. Diz valter hugo mãe, em a máquina de fazer espanhóis:
«as Liberdades também fazem isso, uma não importância do que se pensa, porque parece que já nem é preciso pensar. sabe, é como não termos sequer de pensar na Liberdade. é um dado adquirido, como existir oxigénio e usarmos os pulmões.»*
Hoje e sempre, não nos devemos restringir à liberdade de agir. É tempo de usar e abusar da liberdade de pensar.
*Ousadia a minha utilizar maiúsculas numa citação de valter hugo mãe. Mas só o faço porque se há ocasião em que realmente importam, é quando se escreve e pronunica esta palavra tão fantástica: Liberdade. Talvez ele não fique muito chateado.
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
Como me conquistar...
... só lendo os capítulos.
diz-me:
o amor é uma estupidez intermitente mas universal
avança com
a máquina de roubar a metafísica a um homem
e continua com
precisava deste resto de solidão para aprender sobre este resto de companhia.
e não páres. Ou não paro. E ainda nem comecei. Vamos para a cama?
Frases de valter hugo mãe em a máquina de fazer espanhóis
diz-me:
o amor é uma estupidez intermitente mas universal
avança com
a máquina de roubar a metafísica a um homem
e continua com
precisava deste resto de solidão para aprender sobre este resto de companhia.
e não páres. Ou não paro. E ainda nem comecei. Vamos para a cama?
Frases de valter hugo mãe em a máquina de fazer espanhóis
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quinta-feira, 22 de abril de 2010
Às vezes (só às vezes)...
... a minha mente ainda me prega com cada partida!
Agora, ela deita a cabeça no peito dele e já não descansa.
Agora, ela deita a cabeça no peito dele e já não descansa.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Sai um piroso para o dia da mãe
É agora! Vou aproveitar as promoções do dia da Mãe para comprar um livrinho bem pirosinho cheio de amores e desamores. O que eu me pelo por um destes, de vez em quando! Mas antes, valter hugo mãe..., algures a dormir no Centro Operacional de Perafita. Próximo passo, «Expedido». Para quando o: «Entregue ao destinatário»?
(convite - e sai também uma lua-de-mel em Paris? Das de verdade...)
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Já não é Xanax, é Fluoxetina.
80% das pessoas chegam à farmácia e já não pedem Xanax nem Prozac. Isso está fora de moda. O que o mundo agora quer é Fluoxetina, coisa fina, ou a droga do povo ao preço da chuva, dessas caixas dos medicamentos genéticos, uma geração muito pralém dos genéricos.
A saber: uma porcaria de um antidepressivo custa oitenta e tal euros. Destes, os utentes - ou os agarrados a essa embalagem promotora da piedade própria, coitadinha de mim que não passo sem isto, não tomei um dia e já estou descompassada (um sintoma muito pralém do descompensada) - pagam uns dois. Quem alomba com o resto? O Estado. Que é como quem diz, nós. Os verdadeiros loucos.
É caso para utilizar a frase de um casal que muito estimo: «havia de lhes nascer um cacto no cú» de cada vez que os médicos despacham a malta a antidepressivos. Os velhos não andam aos pinotes, não, não andam. Mas isso não quer dizer que andem tristes. Quer dizer que o reumático dá cabo deles.
Eu acredito que mais valia andar tudo louco.
T2 para um e meio: O mundo está perdido. E eu?
... disse-me a jeová da Rua de São Bento, tinha-me avisado vezes incontáveis a senhora que grita em Sete Rios: o fim do mundo está para breve! E quem me manda a mim fazer ouvidos moucos?! Elas não.
Chego a casa exactamente doze horas e quarenta e quatro minutos depois de sair. Volto a dar um beijo ao Um precisamente doze horas e trinta minutos depois de lhe desejar um bom dia de escola. A continuar assim, tenho de trocar a mochila do Cars por uma que dê para encaixar o saco-cama. Na despedida, dir-lhe-ei: «tem um bom dia de escola e não te esqueças de lavar os dentes antes de te deitar».
Estou a pensar nisto e, a sempre oportuna SIC, acha que são horas de eu saber como é a vidinha dos outros, aqueles que não nasceram nesta terra de bravos guerreiros: diz o senhor que, na Dinamarca, ninguém fica um segundo depois das quatro da tarde a trabalhar. Sublinha que há a regra dos oito: oito horas de trabalho, oito de lazer e oito de descanso. Põe imagens de crianças felizes para reforçar a ideia. Dou meia volta, sigo à procura do Um:
Meio - Preciso de um abraço teu. - que é como quem pede desculpa com o corpo, pela ausência do mesmo durante doze horas e trinta minutos.
Abraço. Diz-me ao ouvido:
Um - E eu preciso de ti.
Vou ali chorar, já venho.
(Juro que um dia reúno os trapinhos e me mudo para o mundo do pé descalço. Aquele, onde se acorda todos os dias com Sol e sorrisos na cara.)
terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Já disse que adoro hotéis?
Decisão tomada. O próximo, será este. Duas noites, acordar à segunda, tomar um bom pequeno-almoço e seguir para o trabalho a pé.
(Senhor director do Hotel Imperio, apela-se à sua boa vontade para fazer um desconto, uma vez que publicito o seu belíssimo hotel de forma gratuita, numa chafarica altamente concorrida. Que isto de 1000 visitas mensais enchem-me de orgulho e, a si, pode encher de dinheiro. Obrigada e até breve.)
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Posso dar as medidas?
valter hugo mãe é uma promessa na minha vida. Daquelas «Um dia». O dia, não foi ontem. Será o dia em que a máquina de fazer espanhóis aterrar nas minhas mãos.
Quis fazer-me moderna (ou aproveitar um Happy voucher) e este chegará por correio.
Por enquanto, estou a odiar a sensação de espera desta experiência de encomendar livros online... acho que me faz falta a alegria de trazê-los num saco. Bertrand, de preferência (chamem-me nomes por pagar mais caro, mas sou fiel à loja, que fazer?).
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domingo, 18 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
Sugestão cultural #6: 15 anos de Tara Perdida
Fui à loja do Mestre André...
E não, não comprei um pifarinho. Mesmo assim, ele fez o obséquio de me informar que o senhor que aqui canta não é o mais cheiroso do mundo. Não me surpreendeu, mas fez-me rir. O Mestre André tem essa particularidade. Faz-me sempre rir um pouco.
Já aqui confessei que Tara Perdida mexe comigo. Foram as primeiras revoltas, o primeiro concerto. (há até um cd que anda comigo no carro e que, por vezes, lá vai ao play). Pois é: uma primeira vez, seja lá ela qual for, raramente se esquece. Por isso, Mestre André, tapa-se o nariz e cantam-se os Parabéns.
Pelos 15 anos.
Sexta-feira, na Voz do Operário: Tara Perdida. Porque a contra-cultura é uma forma de cultura.
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Este fim-de-semana:
Okay:
Ela almoça no carro. Ela janta no carro. Ela lancha no carro. Ela dorme a sesta no carro. Ela vem da praia com os pés cheios de areia e entra no carro. Ela, tudo no carro.
Este fim-de-semana é caso para dizer:
Mas sem stress. Dois mil quilómetros num mês e meio. Ele merece que quebre algumas regras.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
T2 para um e meio: cantorias (parte II)
Esta música traz-me sempre um sentimento desmedido. Lembra-me o Um, com a cabeça ainda repleta de caracóis e carinha de bebé, a cantar: Fóié Foié, ai ant tu bi Fóié, Fóié!
Em breve partilharei a minha própria vontade de ser Forever Young.
Está o mundo cheio de bons rapazes e...
Ando a pensar sobre isto. Venho o caminho a remoer sobre isto. Sento-me a comer pipocas, e continuo a pensar nisto. Solução? Escrever sobre isto:
É tão chato gostares de quem não deves como não gostares de quem deverias.
Gosto da energia, da simpatia, do que imagino que poderá sair dali. Gosto da gargalhada suave, da cordialidade nas palavras e o suor de inteligência inata, daquela que exerce um fascínio sobre uma mulher, mesmo que o assunto seja carros, motas ou futebol. Então, estás boa? e olha para a resposta. Não contra-ataca com Eu. Rimos em conjunto sem explicações verbais. Veste bem e tem uma profissão engraçada. Resume-se em tranquilidade, futuro, segurança.
Olho para ele e a penso: mas porque que car/$&"(# não caso contigo?
Ah, pois, tenho o autocolante: relação reservada a deficiente mental.
Ah, pois, tenho o autocolante: relação reservada a deficiente mental.
Ando inconformada com a minha invalidez emocional.
(E eu juro que queria gostar de alguém assim. Como tu.)
sábado, 10 de abril de 2010
Nome feminino
Paloma: a mulher que nunca conquista simpatia à primeira vista (1) mas arrebata corações se se dão ao trabalho de olhar uma segunda vez (2).
(1) não ajuda postura confiante, uma atitude negligé - pouco me importas - e uma expressão facial, quiçá, a roçar a altivez.
(2) ajuda um corpinho frágil, uma tolerância com uma amplitude gigante - faças o que me fizeres, pouco me importa - e uma vontade de rir e sorrir constante.
Sou assim, não entrego a alma a qualquer um.
(1) não ajuda postura confiante, uma atitude negligé - pouco me importas - e uma expressão facial, quiçá, a roçar a altivez.
(2) ajuda um corpinho frágil, uma tolerância com uma amplitude gigante - faças o que me fizeres, pouco me importa - e uma vontade de rir e sorrir constante.
Sou assim, não entrego a alma a qualquer um.
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terça-feira, 6 de abril de 2010
Num dia de sol
Disse-o com uma tranquila convicção:
- Sei que um dia vamos acabar por casar.
Fez um trejeito com a boca. Soou-lhe a sorriso, mas não apostaria. Tinha qualquer coisa de triste. Podia ter sido um simples esgar. Perante o silêncio, ele insistiu:
- Sei-o. Não sei como será o teu vestido, de que jeito o teu cabelo vai estar penteado. Mas sei ao que saberá o nosso bolo...
Ela olhou-o, estupefacta. Os olhos aguados, perante a imagem de uma desilusão ou a comoção de um sonho recém-nascido.
- Vai saber-me à tua boca. A massa, essa, pode ser de chocolate.
(E quando não me olhares, encho-te de champagne. Só para lamber cada gotinha que ousar o teu corpo.)
Trair, eu?
Adoro Dane Cook. Esta curta passagem sobre traição roubei daqui.
Preciso de confessar que, por mais que ame o meu carro, nunca o lavei. E se, por algum acaso, o meu homem me ouvir dizer:
Hey baby, I'm gonna go wash my car.
É bom que ele tenha visto este episódio de Dane Cook e me interroge:
Oh yeah? With whose dick are you washing your car?
Busted!
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Mary Luz, ou a boneca fantasma!
Queria mostrar-vos uma foto da única boneca que não esqueço, e não encontro. Por mais que procure.
A minha Mary Luz não me deixava ter pesadelos. Quem teve uma Mary Luz?
A minha Mary Luz não me deixava ter pesadelos. Quem teve uma Mary Luz?
Aqui já fui feliz #2: Torres Vedras
Se há dia em que vejo claramente a vantagem de ter duas horas e meia de almoço, é naqueles em que rumo a Torres Vedras. Um passeio pelas ruas empedradas, um almoço leve, um café e sempre uma esplanada. Observo as gentes que me parecem substancialmente mais felizes, morando num sítio onde as correrias não têm sentido, onde ainda se fazem compras ao ar livre e os estudantes se enrolam nos canteiros enquanto os velhos se esquecem das dores com dois dedos de conversa, naquela mesa de jardim.
Eu nunca tive terra, senão aquelas que adoptei ao longo dos anos. Torres Vedras, incluída. Foram muitos Verões passados em Santa Cruz, com saltinhos esporádicos à cidade, sempre que a chuva atraiçoava o desejo de praia. Ora uma ida à Manel Sport, quando o meu número de ténis no modelo que embicava só havia na cidade, um lanche de pastéis de feijão com o indispensável Ucal ou as MonteCampo tanto pedinchadas, com a garantia de um excelente ano lectivo.
Sem querer, ganha consistência a vontade de morar no Oeste. Olho para as casas e dá-me vontade de marcar visita. Apetece-me criar filhos (descontraídos, despreocupados e divertidos) em Torres Vedras. Sustentam-me o sonho, as caras que já me reconhecem, que já reconheço. Sorrio por dentro.
Sem querer, ganha consistência a vontade de morar no Oeste. Olho para as casas e dá-me vontade de marcar visita. Apetece-me criar filhos (descontraídos, despreocupados e divertidos) em Torres Vedras. Sustentam-me o sonho, as caras que já me reconhecem, que já reconheço. Sorrio por dentro.
- Como tem andado, dona Alda? Ouvi dizer que tem passado um mau bocado.
Dou duas voltas e não me perco em Torres Vedras. Esta cidade também é minha.
E aqui, ainda vou ser mais feliz.
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domingo, 4 de abril de 2010
Esperanza
If I had a penny
For every time I caught you
Undressing me with your eyes
I'd be a rich one and then
I could prove all my senses
Were real all along
You wanted me too
Though now you laugh
And call me a fool
I know you wanted me too
Before she got to you
If I could remember
All the things you used to say
When we were left alone
I'd have a book of sonnets
So inspired
All the muses would cringe
At your denial
At how you wanted me too
Though now you laugh
And call me a fool
I know you wanted me too
Before she got to you
Before she got to you
I would say
That we were something special
To behold
But now it's over, all over
Before she came barging through
We were prime
To make the kind of love
As scarce as four leaf clover
Now, I'm a bit confused
Cos what I felt
I thought was true
Did she barge in
And steal your heart away?
Or did you know
From the first day
I was just someone to play?
If so, damn that's cold
Before she got to you
I would say
That we were something special
To behold
But now it's over, all over
Before she came barging through
We were prime
To make the kind of love
As scarce as four leaf clover
If I could understand
What you have found in her
More than you
Could have had with me
I'd finally understand a mind
As twisted as yours
Must be for you to go
Just when you wanted me too
Though now you laugh
And call me a fool
I know you wanted me too
What kind of spell
Has she put on you?
I know you wanted me too
Before she got to you
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She got to you
Afinal, vibração* é a palavra correcta
Emotions have a vibratory frequency to them. There are only two emotions that humankind experience: fear and love. All other emotions branch either directly or indirectly from these two emotions. Fear has a long and slow frequency vibration to it while love has a very rapid and high frequency.
* Vibração é o movimento de um corpo oscilando em torno de um ponto de referência.
... ou corpo de referência, arrisco eu. Para o medo e para o amor.
Procura alguém que cubra o teu lado cego
Porque o dinheiro vale o amor com que o dás, The Blind Side é uma história que merece duas horas do nosso tempo.
Se queria ser rica, queria. Mas se não fosse uma Leigh Anne Tuohy, não seria a mesma coisa.
sábado, 3 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
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